O (meu) irmão

Hoje, dia 31 de maio, comemora-se o Dia dos Irmãos. E o meu é um grande homem. Para além de ser uma pessoa incrível, tem um grande sentido de humor. É leal e muito trabalhador. Gosta muito de dormir e de ver o Benfica (a ganhar, de preferência!). Tem uma memória de elefante e, por isso, nunca se esquece do que realmente importa. E eu nunca me esqueço dele. Por isso, David, desejo-te um feliz dia! Que sejamos sempre companheiros e que continuemos a partilhar momentos inesquecíveis!

Marta e… a (pouca) memória de elefante

Não sei se vocês também são assim, mas eu tenho uma memória muito fraca. São poucos os acontecimentos que me consigo lembrar na totalidade. Se me perguntam se me recordo de alguma coisa que aconteceu no passado, geralmente, não me lembro. No entanto, se olhar para as fotografias que por lá tirei, já me consigo lembrar de alguma coisa. Sempre fui assim. Esquecida. E, confesso que, apesar de não gostar muito de ter esta caraterística, já me habituei. E felizmente os outros, que me conhecem verdadeiramente, também.

 

Vocês têm memória de elefante ou são como eu, esquecidos?

Por trás dos livros #4

Estamos num mês especial, por isso, esta rubrica também é bastante especial! Desta vez, não entrevisto, mas sou entrevistada. E por quem? Por uma das pessoas que mais me inspira. Não só na literatura como na vida: a minha mãe.

Assim sendo, destaco as questões e as respetivas respostas às mesmas:

1.Lembro-me que quando eras criança se te ofereciam um livro não apreciavas mesmo nada. O que te fez mudar?

Creio que foi na adolescência que se deu o “clique”. Antes dessa altura, nunca tinha lido uma boa obra, por isso, achava que eram “todas iguais”, ou seja, uma grande seca! Estava enganada. Comecei por ler obras de escritores portugueses e gostei porque me identificava com aquilo que lia. Porque achava que fazia sentido. E acho que foi a partir daí que a literatura começou a fazer parte da minha vida e ainda bem!

2.Recordas o título do livro que marcou a tua viragem relativamente à leitura?

Não, não me recordo. Sou tão esquecida que não tenho ideia de qual terá sido a obra em causa!

3.Qual o género literário que preferes? E porquê?

Adoro romances e biografias. Os primeiros porque eu sou uma romântica por natureza e “transbordo” de felicidade quando as personagens se apaixonam. No entanto, gosto de romances pouco óbvios. Não gosto daqueles que desde que lemos a primeira página já sabemos como termina. As segundas porque são verídicas e gosto de conhecer as histórias reais de cada pessoa.  

4.Porque gostas de ler? O que sentes quando lês um livro que consideras bom?

“Ler é viajar sem sair do lugar”. E, com o confinamento, foi muito bom poder “viajar”! Gosto de ler porque vivo, na primeira pessoa, as histórias e as experiências de cada pessoa/personagem. Gosto de aprender com aquilo que leio e, quando tenho a “sorte” de ler um bom livro consigo fazer isso mesmo. Por isso, só posso ficar bastante contente!

5.Alguma vez te aconteceu desejar que o livro que estás a ler não acabe? Recordas algum desses momentos?

Sim já me aconteceu algumas vezes. A mais recente foi com a obra de Isabel Allende “Mulheres da minha alma”. É uma espécie de biografia que conta as histórias mais pertinentes da vida desta escritora. É tão interessante que se lê num ápice. Gostava que não tivesse acabado.

Marta e… a memória de infância

Uma das memórias mais bonitas que tenho de infância é da comida (boa) que a minha avó fazia diariamente. Assim que chegava da escola e entrava em casa para almoçar, os meus olhos brilhavam e o meu sorriso teimava em não desaparecer: a minha avó tinha feito a minha comida preferida: ovo mexido com costeletas de borrego, batata frita e alguma (pouca!) salada. A sopa existia, mas geralmente, ficava tão cheia com o segundo prato que já não conseguia ir ao primeiro (era esperta!).

Recordo-me que o cheirinho se alastrava a toda a casa. E que maravilhoso que era. Lembro-me também que, ao fim de semana, havia sempre algum doce ao almoço. Pudim, farófias, gelatina ou bolo de bolacha. Eram as opções mais habituais. Para mim, qualquer um era bem-vindo. No que respeita às sobremesas, era (sou!) pouco esquisita.

Lembro-me ainda que a minha avó se orientava por um livro de receitas “O Mestre Cozinheiro” sempre que queria inovar na cozinha. Essa obra está na minha estante e já foi usada algumas vezes. No entanto, confesso que, apesar de seguir a receita à letra, a comida da avó tinha outro sabor e esse é inimitável.

Quais são as vossas principais memórias de infância?

Ideia gulosa #13

Como podem ler pelo título desta publicação, a ideia doce que vos trago hoje está carregadinha de açúcar. No entanto, de vez em quando, não faz mal à saúde. Assim, decidi “presentear-vos” com um lanche que lembra o Verão e os dias de calor: crepe com bola de gelado.

A ter opção de escolha, opto sempre por um crepe simples (sem açúcar ou canela!) e uma bola de gelado stracciatella. Os bocadinhos de chocolate fazem a diferença e são tão bons. Se não vejam a imagem abaixo e digam se tenho ou não razão:

Também são apreciadores de crepes? Com ou sem bola de gelado?

 

Se pudesse… o que passava a vida a comer?

Existem alimentos que nos viciam e que nos dão vontade de comer mais e mais! Por isso hoje selecionei oito que não me importava nada de ingerir todos os dias. Vamos conhecê-los?

- Melancia. A minha fruta preferida. Quando existe no mercado, são raros os dias em que não como;

- Batata doce. Adoro, adoro, adoro! Assada, frita ou cozida. “Marcha” sempre;

- Amendoins, principalmente, os que estão bem condimentados;

- Cogumelos frescos. São raras as semanas em que não como;

- Morcelas de arroz. Faz mal, mas de vez em quando, sabe tão bem;

- Queijo fresco. Como todos os dias e sou mega fã!

- Manga. Então se for docinha, melhor;

- Morangos. Gosto tanto!

 

O que passavam a vida a comer, se pudessem?

A minha evolução enquanto estudante

Na escola, como na vida, sempre fui muito aplicada e dedicada. Recordo-me de, na escola primária, dar mais atenção às barbies do que aos livros. No entanto, os estudos nunca ficavam para trás. Primeiro fazia os trabalhos de casa (rápido!), para depois ter “todo o tempo do mundo” para brincar.

Quando fui para o ensino básico e, tendo em conta que tinha uma diversidade muito grande de disciplinas, tive que me aplicar mais para conseguir manter as notas e esquecer por um bocado as brincadeiras (apesar de as fazer na mesma!). Na altura não era uma aluna brilhante. Tinha notas razoáveis. Era uma aluna intermédia.

No secundário, mais concretamente a partir do décimo primeiro ano, e depois de ter tido algumas experiências pouco positivas com alguns professores, comecei a tornar-me boa aluna. Estudava imenso e foi aí que descobri a (minha) verdadeira forma de estudar. Aquela que funcionava para mim. Não tinha que decorar nada, tinha apenas que perceber a matéria e lê-la em voz alta.

Posteriormente, entrei na Universidade, com boas notas, na minha primeira opção e o Curso correu bastante bem. Aliás, depois disso foi sempre a subir (as notas). Mestrado e Pós-Graduação.

O que quero dizer com isto? Que, no meu caso, inicialmente, não era uma boa aluna, mas com tempo, esforço e dedicação a 100% consegui tornar-me. Lá por, no início, as coisas não correrem como esperamos, não quer dizer que tenham de terminar assim. Tudo depende de nós. 

O que me irrita… num comboio?

Já há algum tempo que não vos falava das minhas “irritações”. Desta vez a escolha recai sobre os comboios. Vamos a isso?

1. Bancos sujos. Creio que ninguém gosta de se sentar em bancos que não estão nas suas devidas condições;
2. Não tirarem o lixo dos “cinzeiros”;
3. Encher os “cinzeiros” até não dar mais e ficar lixo no chão;
4. Falar alto. Eu falo alto, mas nos comboios evito. O espaço é fechado e ninguém precisa de saber da minha vida!
5. Rir muito alto (principalmente, quando quero ler no meu “cantinho);
6. Ter a música em alta voz. Há sempre alguém que gosta de “partilhar” os seus gostos musicais. Dispenso.

Creio que estes são os pontos-chave.

E a vocês, o que vos irrita quando “passeiam” de comboio?

A minha primeira entrevista de emprego… ao engano

Todos nós temos, certamente, experiências menos boas/estranhas a partilhar no que se refere à procura de emprego. Assim, hoje decidi partilhar convosco a minha primeira entrevista de emprego… ao engano.

Creio que foi em 2018 e, na altura, quando me candidatei a esse trabalho estavam a solicitar um/a administrativo/a (a minha área de licenciatura). Até aqui, tudo bem. Decidi enviar o meu curriculum vitae e passado alguns dias ligaram-me a dizer que tinha sido selecionada e que a entrevista era no dia X às horas Y. Fui porque, na realidade, não tinha nada a perder.

Chegou o dia X, fui até à empresa e aguardei pela minha vez. O Diretor de Recursos Humanos disse que tinha que ir ter com a pessoa Z e que no carro (juntamente com mais dois candidatos!) iríamos até à empresa. Achei muito estranho. Afinal, a empresa não era ali!?

Já no carro andámos imensos quilómetros até chegar a uma aldeia que não conhecia. A “tal empresa”. Parámos e, a partir daí, começou o trabalho de “administrativo” por parte de uma das candidatas. Vender, porta a porta, um serviço de energia, apresentando os benefícios em adquiri-lo. Foi um dia inteiro nisto. Não que tenha nada contra este tipo de trabalho, mas simplesmente senti-me enganada. Fui para lá cheia de esperança e a acreditar que ia ficar e não fiquei. Porque não quis. Porque aquilo, na minha opinião, não é trabalho administrativo. É vendas. E se fosse para isso, mais valia terem colocado logo essa informação no anúncio. Assim não perdia o meu tempo nem eles o deles.

 

Também já vos aconteceu uma situação semelhante?

Fico mal-humorada quando…

- Me acordam de repente (e, consequentemente, me assustam);

- Me acordam mais cedo do que o previsto;

-  Falam comigo, durante 5 ou 10 minutos seguidos sobre nada, mal acabo de acordar;

- Me contrariam de propósito só para me verem com os “nervos em franja”;

- Tenho fome;

- Tenho sono e teimam em não me deixar dormir.

Deve haver mais para acrescentar à lista, mas estas são as principais (e as que me lembro!).

E vocês, quando ficam de mau humor?

Sou “team frio” e vocês?

Desde que me lembro de ser gente que sou friorenta. No Inverno ando sempre (demasiado) agasalhada: camisolas interiores, camisolas de gola alta, cachecóis, casacos bem quentes, meias altas e, claro, botas (geralmente de cano baixo que gosto mais!).

No Verão, depende dos dias. Claro que se estiver muito calor, ando de manga curta. Caso contrário, o casaco é sempre o meu melhor amigo. Assim, nunca fico doente, não é verdade? Além disso, “mais vale prevenir do que remediar”.

Portanto, entre o frio e o calor, “sou mais” do frio, apesar de adorar o calor, principalmente, num belo dia de praia.

 

E vocês são friorentos como eu ou “são mais” do calor?

A Marta

Hoje completo mais um ano de vida. Mais uma volta ao sol. E não podia estar mais feliz. Todos os anos gosto de festejar esta data tão especial. Gosto de me juntar com os “meus” à volta da mesa a fazer o que mais gostamos: rir, conversar e comer (alguns doces!). Gosto de recordar bons momentos e de imaginar o futuro. Gosto de receber mensagens e alguns telefonemas. Gosto que se lembrem de mim e do dia em que nasci.

Assim, parabéns para mim! Que seja um dia muito feliz! Para o tornar mais especial decidi partilhar convosco, uma vez mais, a minha sobremesa preferida (leite creme queimado!) que só de olhar, já me deixa com um brilhozinho nos olhos!

O que me distingue de toda a gente?

Existem seis caraterísticas que, juntas, me diferenciam de qualquer pessoa. São elas:

• Espirros. Começam alto e terminam de forma baixa. São estranhos;
• Riso. Igualmente estranho que deixa qualquer um a olhar;
• Tropeções ao mais alto nível. Tropeço com facilidade, mas raramente caio;
• Falar alto. Eu diria que projeto bem a voz;
• Nódoas. São raros os dias em que não me sujo, infelizmente;
• Gosto por números pares. Acredito que os números ímpares me dão azar.

 

E vocês, o que vos distinguem da sociedade?

Desafio: Qual é a mentira?

Hoje trago-vos um desafio muito simples: temos três partes com três frases diferentes (duas verdadeiras e uma falsa). Dessas quero que me digam, na vossa opinião, qual acham que não corresponde à realidade, ou seja, qual é a mentira. Vamos a isso?

Parte I:

- Já fiz a minha Viagem de sonho: Nova Iorque;

-  Já saltei de paraquedas;

- Já andei de balão de ar quente.

Qual é a falsa?

Parte II:

- Gosto muito de ler e escrever;

- Tenho uma coleção infinita de livros históricos;

- Já pensei em escrever um livro.

Qual é a falsa?

Parte III

- A minha sobremesa preferida é leite creme queimado;

- Adoro mousse de café;

- Gosto muito de petit gatêau.

Qual é a falsa?

Aguardo ansiosamente pelos vossos palpites!

O que dizem os (meus) olhos?

Sou fã do programa “Alta Definição” da SIC que termina sempre com a emblemática questão “O que dizem os teus olhos?”. Se me fizessem essa questão a resposta seria clara:

Os meus olhos dizem verdade. Dizem que sou transparente e que não consigo fingir e ser falsa. Quando gosto, gosto. Quando não gosto, não gosto. Não faço fretes. E o que tiver a dizer, vou dizer. Mesmo que demore algum tempo.

Os meus olhos também dizem que sou feliz. Que estou bem rodeada. Que a família e os amigos são o mais importante e que com eles a nosso lado, é tudo bem mais fácil.

 

O que dizem os (vossos) olhos?

Parabéns David!

Hoje dás mais uma voltinha ao sol, ou seja, completas mais um ano de vida. Já são trinta e três anos. No entanto e, como tu dizes, “és como o Peter Pan e não envelheces”. Estás sempre igual. Nem uma ruga, nem um cabelo branco.

De ti destaco a preocupação com os outros, o sentido de humor bem apurado e a frontalidade. A simpatia (tem dias!) e o mau feitio. Além disso, és muito amigo do teu amigo e “organizado dentro da tua desorganização”.

David, muitos parabéns! Desejo-te um dia muito feliz junto de todos os que mais gostas. Sabes que gosto muito de ti (apesar de não o dizer com muita frequência!) e que estou cá para tudo. Afinal, “ter um irmão é como ter um guardião das suas melhores recordações” e de ti, tenho as melhores. Que assim continue por esta vida fora.

 

Quais são as minhas (maiores) manias?

Como qualquer ser humano, tenho muitas manias! Hoje decidi partilhar algumas delas com vocês:

1.Mania das limpezas. Detesto sujidade e, por isso, ando sempre a limpar a casa. Afinal quem não gosta de uma casa limpa, arejada e organizada?

2. Mania da organização. Sou super oganizada e ver que algo não está no sítio certo irrita-me bastante!

3.Mania de organizar as roupas por cores. É verdade. A minha roupa está organizada por cores e da peça escura para a mais clara. Assim facilmente encontro o que procuro, certo?

4.Mania de colocar os frascos/embalagens do armário do mais alto para o mais baixo. Atrás estão os produtos mais altos, à frente os mais baixos;

5.Mania de fechar sempre as portas dos armários antes de ir dormir;

6.Mania de verificar se o carro está fechado milhentas vezes. O mesmo acontece com as portas/janelas de casa. É só para ter a certeza.

Para mim, felicidade é…

      1.Estar com a minha família sempre que possível;

      2.Ir jantar fora (não sozinha!);

      3.Ir lanchar com as minhas amigas;

      4.Comer um gelado num dia de muito calor;

      5.Apanhar sol;

      6.Ler um livro;

      7.Ver um belo filme e/ou série;

      8.“Bloggar”;

      9.Fazer voluntariado;

     10.Trabalhar na área que mais me apaixona, Marketing Digital;

     11.Fazer receitas (bolos!) saudáveis;

     12.Viajar;

     13.Ir a um espetáculo;

     14.Dormir;

     15.Ir às compras (quando possível!);

     16.Ir à praia/piscina;

     17.Fazer yoga;

     18.Ir a um spa;

     19.Escrever;

     20.Comprar e colecionar marcadores!

E para vocês, felicidade é…?

Marta e a (pouca) sorte…

Esta “sorte” a que me refiro é bastante irónica. Senão vejamos:

A quem é que calha?

1.Cabelos na sopa?

2.Cabelos na sangria?

3.Douradinhos com espinhas?

4.Quiches com ossos (grandes) de frango?

5.Pequenas lagartas na alface?

6.Fruta podre?

7.Pimenta (com fartura!) na comida?

8.Batatas esturricadas?

(entre outras do género)

Sim, a mim. Creio que deve haver um estudo que explique o porquê de isto me acontecer sempre a mim, não acham?

Também vos acontece alguma situação semelhante ou nem por isso?

Ó tempo volta para trás! #3

Mais um dia do mês de maio, mais uma frase alegre na “Marca da Marta”!

Assim sendo, ó tempo volta para trás… e ensina-me a desenhar desta maneira outra vez (desculpem a qualidade!).

Vocês também tinham (tão pouco) jeito para desenhar? Eu continuo na mesma!

Marta e… as barbies

Desde pequena que sempre “lidei” e brinquei com barbies. Recordo-me bem que eram o meu passatempo preferido e, caso fosse possível, passava um dia inteirinho agarrada a elas. Eram como se fossem família. A elas, juntava os “kens” (não sei se é assim que se chamam agora!), as respetivas casas e os carros. Um autêntico paraíso!

Hoje ainda tenho bastantes. São uma recordação. Uma memória de infância que gostava de mostrar às gerações seguintes da minha família. Algumas são tão bonitas, diferentes e antigas que dá vontade de mostrar numa exposição.

E vocês também eram fãs de barbies e kens ou preferiam outro tipo de brinquedos?

Como giro o meu tempo?

Considero-me uma pessoa bastante organizada e, por isso, consigo facilmente gerir o meu tempo. Há dias que parecem pequenos e outros que parecem enormes, no entanto, tento sempre cumprir “a minha agenda” em cada um deles. Assim sendo, como faço?

1.Levantar cedo. Sair cedo da cama é “meio caminho andado” para sermos mais produtivos;

2.Apontar tudo num papel (ou onde quer que seja!). Assim nunca nos perdemos, não é verdade

3.Estabelecer prioridades. O que tenho mesmo que fazer naquele dia? O que não é assim tão importante?

4.Definir, mais ou menos, o tempo de cada uma das prioridades. Se a tarefa X demora Y, então já tenho tempo para fazer a tarefa Z;

5.Ir riscando cada uma das tarefas à medida que vão sendo feitas. Assim ajuda a perceber o que está feito e o que deverá ser concluído em breve;

6.Não stressar. O stress é o nosso pior inimigo por isso, calma. Tudo se faz!

7.Fazer pausas (necessárias). Associada à anterior, é necessário parar. Parar para “arejar”, para “esticar as pernas” para comer, seja para o que for. Não somos máquinas e, como tal, temos que parar e voltar à tarefa quando estivermos bem.

Esta é a melhor forma de organização para mim. O que não quer dizer que seja a vossa. As pessoas são diferentes e, por isso, as formas de trabalhar também.

Assim sendo digam-me: como gerem o vosso tempo?

Conseguem ser produtivos no dia a dia ou nem por isso?

Tornei-me formadora!

Foi no final de novembro que decidi investir um pouco mais na minha formação e avançar com o Curso de Competências Pedagógicas, atual CCP, antigo CAP.

Confesso que gosto de ensinar (e corrigir testes também!) e como o “conhecimento não ocupa lugar” o que tinha a perder?  Absolutamente nada. Por isso, apesar de trabalhoso, o Curso é, na generalidade, interessante e vale a pena.

Assim sendo, desde janeiro que sou formadora e a partir de agora posso ensinar o que mais gosto: Marketing Digital.

 

Também têm este Curso ou gostavam de ser formadores no futuro?

Recordar é viver… viagem de finalistas!

Foi em 2011, ano em que estava no décimo segundo ano, que fiz, juntamente com alguns amigos, a minha viagem de finalistas. A escolha foi unânime e simples: Londres. Um lugar que conhecia e que não me importo nada de visitar vezes sem conta!

A viagem foi diferente, especial e única da qual guardo as melhores recordações. Para já deixo-vos com os registos mais bonitos deste passeio. Espero que gostem!

Também fizeram viagem de finalistas no secundário?

Já conheciam Londres?

A Marta responde às TAG’S #29

Já há muito tempo que não o fazia por isso, hoje é dia de responder a mais uma TAG! Desta forma conhecem-me um pouco melhor, não concordam? Assim sendo, vamos conhecê-la?

1) Em que dia nasci?

Nasci no dia 20 de maio de 1993 (estou quase a fazer anos, é verdade!).

2) Qual era o meu peso quando nasci?

Para responder a esta questão, tive que a fazer à minha mãe: 3kg e 500g .

3) Qual é o meu signo?

Sou touro. Muito teimosa!

4) Onde nasci? Quem estava presente?

Nasci no Hospital de Santarém e estava presente o meu pai. Posteriormente apareceu o meu irmão.

5) Tenho alguma história engraçada do dia em que nasci?

Nasci com muitos pelos nas costas que, felizmente, acabaram por cair com o tempo.

6) Quantos anos tenho agora?

Atualmente, tenho 27 anos.

7) Qual foi o meu aniversário que mais me marcou?

Não tenho nenhum em particular porque adoro fazer anos e, por isso, todos são especiais.

8) Qual foi a melhor prenda que já recebi?

Já recebi tantas! Uma bicicleta, um computador, um telemóvel…

9) O que costumo fazer no meu aniversário?

Passear, passear e passear. Também gosto de ler e ver filmes.  

10) Como seria o aniversário perfeito?

Como já é. Junto daqueles que mais gosto.

Gostaram desta TAG? Gostam de fazer anos ou nem por isso?

Pediátrico de Coimbra: a minha experiência como voluntária

Foi no ano de 2016, aproveitando o facto de só ter o relatório de estágio para entregar e, portanto, ter bastante tempo livre, que decidi entrar numa nova aventura: fazer voluntariado no Hospital Pediátrico de Coimbra, uma vez por semana (com a duração de 2 horas) durante um ano.

Inicialmente tivemos três dias de formação de forma a perceber se estávamos ou não preparados para este enorme desafio. Eu estava. E posso-vos dizer que foi das experiências mais marcantes da minha vida.

O meu objetivo enquanto voluntária era simples: brincar com crianças internadas (muitas delas estavam realmente muito doentes!) e fazê-las esquecer, por momentos, a fase menos boa que estavam a atravessar. Nalguns casos não foi fácil. Vi e vivi situações muito complicadas, mas, no fim, o resultado foi compensador. O sorriso e o brilho nos olhos de cada criança, compensou tudo. Aprendi e cresci muito. Tornei-me uma pessoa melhor e passei a valorizar o que realmente importa. Sou muito mais feliz desde que me tornei voluntária. Que assim continue.

Já alguma vez fizeram voluntariado? Pensam em fazê-lo alguma vez?

Como é a vossa relação com o tempo?

Existem estudos científicos que referem que o estado do tempo interfere diretamente no estado de espírito de cada ser humano. Confesso que é o meu caso. Passando a explicar sucintamente o que me acontece:

- Quando chove: estou triste, sem vontade de fazer nada, mal-humorada e parece que nada me corre da forma que deveria;

- Quando faz sol: estou mega feliz e cheia de energia, apetece-me sair e fazer tudo e mais alguma coisa (principalmente dar um passeio ou estar numa esplanada). Neste caso tudo (parece que) me corre bem.

Pode ser psicológico, mas é um facto que realmente me acontece SEMPRE.

E a vocês? Também ficam “diferentes” consoante o estado do tempo?

Eu sou galo e… vocês?

De acordo com o signo do zodíaco chinês e, tendo em conta o dia do meu aniversário, eu sou galo. Pronuncia-se “You” e simboliza a perfeição e a verdade.

De acordo com alguns textos que li, este signo tem caraterísticas muito particulares, sendo elas:

- A exuberância (no meu caso não corresponde à realidade);

- A confiança (quando era mais nova não era, mas, com a idade, aprendi a sê-lo);

- A sinceridade (por vezes, sou demasiado!);

- A organização (sem dúvida! Costumo dizer que tenho o “cérebro por prateleiras”);

- A boa memória (não, de todo! Nunca me lembro de nada!);

- A energia (tenho alguma dificuldade em estar quieta, é verdade!);

- A frontalidade (tem dias, mas ultimamente, sou cada vez mais!);

- A ironia (é verdade, faz parte de mim!).

E vocês, que signo do zodíaco chinês são? Têm alguma caraterística em comum comigo?

O que aconteceu de especial em 1993?

Já há uns tempos encontrei numa livraria uma coleção de obras intitulada “O ano em que eu nasci”. Nela, podemos encontrar todos os factos importantes, em diversas áreas, que ocorreram no nosso ano de nascimento.

Tendo em conta que estamos no meu mês de aniversário decidi apresentar-vos alguns factos (relevantes e positivos) que aconteceram em 1993. Vamos a isso?

- Começam a 4 de janeiro as obras para a Expo 98;

- A TVI exibe a sua primeira telenovela portuguesa “Telhados de Vidro”;

- Nelson Mandela recebe o Prémio Nobel da Paz;

- Entra em órbita em setembro o PoSAT-1: o primeiro satélite português;

- Para as mulheres, este foi o ano dos tops sem alças;

- Para os homens começam a ser comuns as calças largas.

Tinham alguma ideia destes factos?

Feliz Dia da Mãe!

No primeiro domingo do mês de maio comemora-se o Dia da Mãe. Hoje. Mãe é aquela que “dá colo” e que abraça (quando for possível!) dizendo que vai ficar tudo bem. Mãe é amor. É proteção. É carinho e apoio. Mãe é união e felicidade.

A minha mãe “encaixa-se” na perfeição em tudo o que foi dito. Aliás, estas (pequenas!) palavras não chegam para a descrever. É amiga. É generosa e carinhosa. É forte e perspicaz. É alegre e bem-humorada (tem dias!).

Segundo Leonardo DaVinci “As palavras mais lindas de amor são ditas num silêncio de um olhar” e, para nós, basta um olhar. Um excelente Dia Mãe! Sê feliz e que eu te acompanhe sempre nesta jornada que é a vida.   

Comemora-se hoje… #29

Hoje, dia 1 de maio, é o Dia do Trabalhador. A comemoração deste dia, feriado em muitos países, remonta a 1886 e surgiu com o objetivo de conquistar melhores condições de trabalho, ou seja, reduzir o número de horas de trabalho diárias que, inicialmente, estavam nas 17h.

Depois de algumas manifestações e muita luta entre os trabalhadores foram definidas 8h de trabalho diárias sendo que, este dia ficou marcado pelo movimento socialista e por aquilo que representa: justiça e solidariedade. Sem dúvida um dia importante para todos.

 

Faziam ideia do significado deste feriado ou nem por isso?

 

NOTA: Em jeito de “comemoração” do meu aniversário há publicações todos os dias durante este mês!