Estamos no fim de fevereiro! Por isso, é
altura de vos apresentar o MARCADOR DO MÊS!
O marcador eleito pertence
a Portugal e é este:
O que acharam desta escolha?
Estamos no fim de fevereiro! Por isso, é
altura de vos apresentar o MARCADOR DO MÊS!
O marcador eleito pertence
a Portugal e é este:
O que acharam desta escolha?
Estamos
em fevereiro, é certo, por isso é uma ótima altura para recordar as férias de
Verão que… daqui a pouco estão de volta!
Verão
só é Verão se incluir bebidas à beira-mar. Num dia de muito calor. Era o caso
deste. As bebidas são sempre diferentes de ano para ano. Podem ter ou não
álcool. É ao gosto de cada um. No final, fazemos um brinde. Ás férias. E à
vida. E que bem que sabe!
Também costumam recordar o Verão com uma bebida bem fresca?
Ao
olhar, pela primeira vez, para este marcador lembrei-me automaticamente da
música do Diogo Piçarra: “Afinal anjos não voam…”.
E
porquê? Porque a letra é bonita, simples, mas marcante, tal como este exemplar.
Transmite paz, harmonia e simplicidade. Beleza, naturalidade e conforto. É uma
verdadeira “relíquia” desta coleção.
O que acharam deste anjo? Gostaram desta simplicidade?
Desde há algum tempo que quero experimentar comida “requintada”, daquela que nos “faz brilhar os olhos” de tão saborosa que é.
Geralmente,
ir a um restaurante deste género não fica barato. Por isso, aproveitei dois
eventos a que tive oportunidade de ir, para experimentar esta comida.
Além
de bonita, é uma verdadeira explosão de sabores. Não há explicação! Tudo
combina bem e tudo está interligado e faz sentido. É mesmo uma forma de
desfrutar da incrível gastronomia portuguesa.
Deixo-vos
com algumas fotografias que vos vão deixar com “água na boca”:
Já alguma vez experimentar este género de comida? Gostaram?
Hoje é dia de conhecer a ADIVINHA MENSAL, mas antes
disso recordo a adivinha do mês passado e a sua solução:
Qual será a adivinha de hoje?
“Qual é o país qual é ele
Que fica na América do Sul
Que é conhecido pelo Carnaval e pelo samba
E que começa com a letra B
Que sítio é?”
Resposta: Brasil
Qual será a adivinha de hoje?
“Qual é o sítio qual é ele
Que fica em Itália
Que é conhecido pela moda e pelo design
E que começa com a letra M
Que sítio é?”
(a solução sairá sempre no mês seguinte em
conjunto com outra adivinha)
Qual é o vosso palpite?
Já
há algum tempo que esta rubrica andava escondidinha no seu canto. Chegou a
altura de voltar e de vos dar mais uma recomendação! Esta, para alguns de
vocês, é um pouco óbvia. Para outros, nem por isso. No entanto, todos a podem
fazer. Passear por Lisboa.
A
capital tem tanto para ver e oferecer. É uma questão de tempo e gosto. De
disponibilidade e curiosidade. Podem ir ao Castelo de São Jorge (que é
incrível!), ao Panteão Nacional, ao Terreiro do Paço, ao Elevador de Santa
Justa, ao Parque Eduardo VII, aos Jardins da Fundação Calouste Gulbenkian,
entre tantos outros lugares magníficos!
A
minha sugestão é… visitar o Terreiro do Paço, como podem ver abaixo:
E a vossa? Conhecem Lisboa? O que
mais gostam de visitar por lá?
Nunca
é demais mostrar uma marca bem portuguesa, certo? E se for colorida e “gira que
se farta”? Melhor ainda, claro!
Sardinhas.
É o que tenho para vos mostrar. Diferentes, apelativas e que dão vontade de
“trazer para casa”. Não dão vontade de comer porque, como sabem, não gosto
muito deste peixe.
Como
marcador, vai diretamente para o (meu) top 10. É tão bonito e simples que
merece um lugar de destaque.
E vocês também o destacavam?
Acham-no bonito e chamativo?
Hoje o meu Pai celebra mais uma primavera. Ou um ano de vida. Como queiram! Celebra mais uma volta ao sol. E que bonito que tem sido acompanhá-lo!
Todas
as voltas têm sido muito felizes. E todos os dias me rio muito com ele. É
divertido e simpático. Direto e preocupado. Gosta de dormir a sesta e de ler
Fernando Pessoa, Saramago, Jorge de Sena e agora Luís de Camões.
Tem
uma coleção gigante de bloquinhos e, por onde passa, traz sempre mais um.
Coleciona também bons momentos nos seus “carrinhos” e, para ele, a (sua)
oficina é uma terapia. Tem uma paixão “assolapada” pela minha mãe que dá gosto
de ver e apreciar.
Está sempre bem disposto e a sua alegria contagia toda a casa! Pai, parabéns por isso e pelo teu aniversário! Que continues a ser muito feliz e que continues a alegrar todos à tua volta. És (mesmo) um verdadeiro Pai. Gosto muito de ti! Mil abraços (que não gosto de beijos, como sabes!).
Um
lugar “carote” mas muito bonito e com paisagens incríveis. Esta é uma pequena
parte daquilo que vi por lá em agosto. Espero que gostem!
Conhecem a Quinta do Lago? Já
alguma vez lá foram?
Quem por aí é fã desta ideia gulosa? Eu sou e muito (como já vos disse diversas vezes!). Gosto muito de pizza. E não sou nada esquisita nos ingredientes. Só não gosto de pimentos nem milho. De resto, adoro!
Esta
pizza é um bom exemplo disso:
O que acharam desta sugestão?
Quais são os vossos ingredientes preferidos na pizza?
Recentemente descobri que tenho um dom muito esquisito. Se é que se pode chamar de “dom”. E em que consiste? Quando estou ao telefone e o auscultador está na orelha esquerda algo acontece… a minha orelha coloca, geralmente, as pessoas em espera. Ou então começa a marcar números que fazem sentido, não aleatórios. Não sei se existe uma explicação (científica) para este facto (pouco relevante), mas que acontece, acontece. E nem sempre é agradável. Se estiver a falar sobre temas relevantes com pessoas “importantes”, acaba por ser chato porque parece que faço de propósito só para não as ouvir. E essa, muitas vezes, não é a realidade.
Contem-me: sou a única? Alguma vez vos aconteceu tal situação ou nem por isso?
A rubrica dos Colecionadores está de volta e, desta vez, vem muito bem acompanhada! A escolha foi fácil! A Andreia Morais, autora do blogue “As gavetas da minha casa encantada”, um mundo mágico e bonito, onde se aprende todos os dias. A Andreia escreve tão bem que é impossível não ficar “preso” a cada palavra. Bem, mas vamos à entrevista?
1. Consideras-te uma “Colecionadora do Mundo”, porquê?
É uma designação
onde nunca me encaixei, talvez por não ser a pessoa mais viajada. Passeio muito
dentro do nosso país, mas além-fronteiras nem por isso. Agora que o perguntas,
em certa medida, acho que sou: porque cada peça que colecionamos, até ser tal como
a adquirimos, pode trazer um pouco de várias zonas do mundo. Além disso,
conseguimos esse passaporte quando pessoas que nos conhecem bem alimentam as
nossas coleções.
2. O que colecionas neste momento?
Neste momento,
tenho uma coleção principal, a dos dedais. Em simultâneo, também vou
colecionando globos de neve, as famosas Pão de Forma e ímanes.
3. Há quanto tempo fazes esta/s
coleção/coleções e quantos elementos tens em cada uma?
A coleção dos
dedais é mais antiga e sou capaz de a ter iniciado em 2013, as restantes foram
surgindo depois disso, quase como um complemento. Ímanes são cerca de 25,
globos e pão de forma tenho 10 de cada. Quanto aos dedais, confesso, já perdi a
conta, mas tenho ideia de já ter entre os 100 e os 150.
4. O que motivou esta escolha? Tens algum
familiar ou amigo que também faça uma coleção semelhante?
Desde pequena que
passeio muito por Portugal, mas nem sempre dei o devido valor a isso. Quando me
tornei mais consciente do privilégio que é contactar com a beleza e a história
de cada lugar, quis trazer um pouco de cada um deles comigo, mas não queria
repetir objetos. No início, correu bem, depois comecei a perceber que isso não
seria sempre possível, porque nem todos os locais têm peças que os diferenciem.
Certo dia, estava na Ciudad Rodrigo, a tentar escolher mais uma recordação,
quando a minha mãe me sugeriu trazer um dedal. E foi a partir daí que comecei a
coleção, porque, se era para repetir, mais valia ter uma narrativa comum.
A coleção de
ímanes começou graças às ofertas de familiares e amigos - e, maioritariamente,
é assim que vai crescendo. A coleção das Pão de Forma vai sendo aumentada
conforme for encontrando representações e cores que me chamem à atenção, porque
sempre fui fascinada por estas carrinhas. A coleção dos globos é uma
alternativa aos dedais.
Quanto à segunda
parte da questão, sim, tenho familiares e amigos que fazem coleções de ímanes.
5. É fácil encontrar “peças” para a tua
coleção? Gostas de qualquer uma ou és esquisita na hora da compra?
Para esta
pergunta, vou-me concentrar só na coleção de dedais, por ser a que assumi com
maior compromisso. Nem sempre é fácil encontrar peças que a complementem,
porque depende muito das zonas que visito e da própria procura turística pelo
artigo em si. Não sou muito esquisita no processo de seleção, só tenho é de
garantir que o nome do sítio está gravado, caso contrário, não me faz muito
sentido. Há modelos que chamam mais à atenção, mas não tenho requisitos
extravagantes. Acho que a minha maior esquisitice [e talvez nem se aplique este
termo] foi quando, nas férias de 2019, tentei que todos os dedais que comprei
pelo Alentejo fossem em cortiça.
6. No futuro, pretendes continuar a dar-lhe
seguimento ou tens outras "ideias de coleção" que pretendes explorar
mais?
Com a pandemia,
as coleções ficaram em pausa, mas quero dar-lhes seguimento. Principalmente, à
dos dedais, porque acaba por ser a mais especial. Assim de repente, não tenho
novas ideias de coleções para explorar, mas não fecho essa porta. Se tiverem
significado, penso que são mais uma maneira de eternizarmos memórias e um pouco
da nossa história.