6 de fevereiro de 2021

Mais marcadores! #72

Mais um dia, mais dois marcadores da “Marca da Marta”! Estes vêm diretamente de Itália, lugar que se distingue, entre outras coisas, pelas massas e as pizzas maravilhosas!

O primeiro mostra a Basílica de Santa Maria Maggiore, considerada a maior igreja dedicada à Virgem Maria, sendo uma das quatro maiores basílicas da cidade de Roma. Já o segundo marcador apresenta a Basílica de San Pietro do Vaticano, um dos monumentos mais visitados em todo o mundo, onde podemos ver o maior e mais importante edifício religioso.

 



Apesar de gostar de ambos, acho o segundo mais apelativo.

E vocês, qual dos dois preferem?

ass 

4 de fevereiro de 2021

A Marta quer saber… #16

Estamos no primeiro mês par do ano por isso, é altura de fazer mais um quizz na rubrica “A Marta quer saber…” mas, antes disso, deixo-vos com a solução de dezembro, assinalada a cor-de-rosa:

 

A que lugar pertence o marcador apresentado em cima?

 

a) Faro;

b) Beja

c) São Martinho do Porto;

d) Coimbra.

 

A resposta correta era São Martinho do Porto, mas qual será a deste mês?


A que lugar pertence o marcador apresentado em cima?

a) Madrid;

b) Salamanca;

c) Granada;

d) Barcelona.

(a solução sairá em abril, juntamente com outro “quizz”)


Qual é o vosso palpite? Alínea a), alínea b), alínea c) ou alínea d)?

ass 

3 de fevereiro de 2021

Por trás dos livros #1

Hoje, dia 3 de fevereiro, nasce uma NOVA RUBRICA: Por trás dos livros. Esta pretende dinamizar o blogue “A Marca da Marta”, ou seja, mensalmente, trará uma entrevista a uma pessoa que considero, por diversas razões, inspiradora. No entanto, estas pessoas têm um ponto em comum: gostam de ler!

Assim, “Por trás dos livros” faz todo o sentido começar com a Andreia Morais, autora do blogue “As gavetas da minha casa encantada. A Andreia, para além de ter um blogue incrível, é uma verdadeira “amante” da escrita. Escreve tão bem que parece que tudo surge de forma fluente, à primeira tentativa. Já para não falar das fotografias fantásticas com que nos brinda todos os dias, captadas no momento certo.


(Fotografia da autoria da Andreia Morais)

Assim sendo e, sem mais demoras, vamos à entrevista:

1. Para quem não te conhece da blogosfera, quem é a Andreia Morais? Como te descreverias para uma plateia de desconhecidos? 


Confesso que tenho sempre muita dificuldade a responder a esta questão, porque fico a ponderar se determinada informação é relevante para os outros. Mas, depois, penso naquilo que acredito ser parte da minha essência. Portanto, se tivesse de me descrever para uma plateia de desconhecidos, diria que o meu coração é de Gaia, mas também pertence ao Porto - cidade e clube. Vivo dentro de um Moleskine viajante, com infinitos pensamentos periclitantes, e tenho o sonho de percorrer Portugal de Norte a Sul ao volante de uma Pão de Forma. Além disso, sou feita de livros e faço coleção de dedais.

 

2. Tendo em conta que acompanho o teu blogue, sei que adoras ler. Como surgiu essa paixão? A partir de que idade começaste a “devorar” livros? 


A minha paixão pela leitura surgiu tarde, como costumo dizer, porque houve uma grande parte da minha vida em que acreditei que a escrita e a leitura não se relacionavam. E, como sempre adorei escrever, os livros não eram uma prioridade. No entanto, no 10º, a minha professora de português propôs-nos contratos de leitura, nos quais teríamos de, mensalmente, apresentar uma história à turma. A minha primeira escolha foi sem rede, porém, mudou completamente a minha relação com a literatura. Na altura, escolhi «A Criança Que Não Queria Falar», de Torey Hayden, e fiquei sem palavras. Retrata uma realidade muito dura e angustiante, mas foi o impulso necessário para que eu compreendesse que os livros abrem-nos inúmeras portas. A partir desse momento, não só quis ler mais obras da autora, como também passei a querer aventurar-me noutros nomes.

 

3. O que te fascina numa obra? Há algum aspeto particular que possas destacar? 


Há um conjunto de aspetos que me fascinam: a proximidade e pertinência do enredo, o mistério implícito e o carisma das personagens. Mesmo que procure um livro para me distanciar da realidade, gosto de sentir que há pontos de contacto; que há pontos que nos fazem acreditar que aquela situação poderia acontecer. Por outro lado, também não deixa de ser interessante quando a história tem elementos surreais, que quase nos fazem duvidar da sua veracidade. Mas se o autor, através das suas palavras, nos fizer crer que é possível, então, temos uma experiência arrebatadora. Além disso, adoro obras que se colam à nossa pele, ao ponto de passarem anos - e tantas outras histórias - e nós sermos capazes de nos recordar da sua mensagem.

 

4. Qual o estilo de leitura que preferes? Romances, biografias, livros de ficção científica ou outro? 


Sinto que, de um modo geral, são os romances a conquistar maior destaque nas minhas leituras. No entanto, também adoro policiais/thrillers e quero muito aventurar-me em mais obras de poesia.

 

5. Se pudesses eleger apenas uma, qual foi a melhor obra que leste até agora e porquê? 


É muito complicado selecionar apenas uma, porque tenho vários nomes a encaixar nesta resposta - Saga «Millennium», «Como é Linda a Puta da Vida», «O Pintassilgo», entre outros. Ainda assim, pelos seus valores, pela sensibilidade, pelas aprendizagens e pelo seu caráter intemporal, destaco «O Principezinho». Será sempre uma das histórias da minha vida.

 

6. E já agora, alguma se destacou pelas piores razões ou ficou aquém das tuas expetativas? 


Sim, «A Amiga Genial», de Elena Ferrante. Era uma história que queria ler, há imenso tempo. E, tendo em conta todas as opiniões fantásticas que fui encontrando, acabei por ficar com grandes expectativas, que não foram correspondidas. Consegui encontrar pontos muito interessantes, sobretudo, na relação de amizade tão antagónica, mas estava à espera de ser arrebatada e não foi o caso.

 

7. Por curiosidade, qual a obra que estás a ler atualmente? 


Atualmente, estou a terminar «A Morte do Papa», mas, quando esta entrevista for publicada, conto estar a ler «Para Onde Vão os Guarda-Chuvas»

 

8. Por teres uma escrita tão fluente e interessante, já pensaste em escrever um livro? Se sim, podes “levantar um bocadinho o véu”? O que poderemos encontrar por lá?  


Em primeiro lugar, deixa-me agradecer-te por essas palavras tão generosas. Sim, já pensei. Aliás, é um dos meus sonhos mais antigos, mas ainda não tinha sentido que era o momento certo para me aventurar, porque, quando der esse passo, quero perceber que tenho uma ideia sustentada, que me preenche todas as medidas. Apesar disso, no ano passado, comecei a perceber que, se calhar, já não estava assim tão longe e tenho estado a trabalhar num livro de poesia.  

 

9. Por último, imagina que a pessoa que está a ler esta entrevista, não gosta de ler. Acha os livros “uma grande seca” e não lhes encontra grandes vantagens. Assim sendo, que conselho lhe darias para a fazer mudar de opinião? 


Eu já estive desse lado. Não propriamente a achar que os livros eram uma grande seca, porque nunca cheguei a esse ponto, mas porque as minhas prioridades eram outras. E está tudo bem. É verdade que os livros são veículos maravilhosos, uma vez que não só nos permitem estar informados, mas também por nos estimularem a criatividade e validarem as nossas emoções. Contudo, a leitura é demasiado preciosa para ser imposta e para ser um foco de frustração. Acredito que todos temos o nosso ritmo e que essa descoberta acontecerá com naturalidade. O único conselho que posso dar é para não desistirem, porque, muitas vezes, sentimos que a leitura não é para nós porque não encontramos o nosso género ou autores que nos cativem. Não fechem a porta em definitivo, acabarão por ser surpreendidos.

Podem acompanhar a Andreia através de algumas das suas redes sociais:

O que acharam desta nova rubrica? Já conheciam a Andreia Morais?

ass 

1 de fevereiro de 2021

PASSATEMPO DE FEVEREIRO’21

Tendo em conta que já não acontece há algum tempo, hoje, decidi lançar mais um PASSATEMPO na “Marca da Marta”. Os prémios são uma gramática de Língua Francesa, um marcador de Fernando Pessoa, a obra “Uma miúda ousada” de Jacqueline Wilson, um Lápis de olhos á prova de água da Sephora e um lápis de olhos impermeável 02  Chestnut da Clarins Paris! “Podem vê-los abaixo:

 

Então mas o que é necessário fazer para se habilitarem a ganhar estes prémios?

 

Participações Obrigatórias:

 

1.º Colocar “gosto” na página do facebook;

2.º Seguir o blogue, carregando na palavra “seguir” na barra de seguidores do lado direito;

3.º Comentar com TAG de quatro amigos/as a publicação do passatempo do facebook da "Marca da Marta" (podem comentar quantas vezes quiserem, desde que sejam amigos/as diferentes).


Outras informações relevantes:

  • O apuramento do vencedor será feito, de forma totalmente aleatória, através do site random.org;
  • O envio dos prémios será da inteira responsabilidade da “Marca da Marta”, que os enviará diretamente ao vencedor;
  • O vencedor será revelado no blogue “A Marca da Marta” no dia 19 de fevereiro e será contactado por mensagem privada no Facebook;
  • O passatempo decorrerá de 1 a 17 de fevereiro de 2021 (inclusive);
  • Passatempo válido apenas para Portugal Continental.

Boa sorte!

ass