28 de junho de 2021

E o marcador do mês é… #50

O mês de junho está mesmo no fim! Assim, é altura de vos apresentar o MARCADOR DO MÊS! Vamos a isso?

Assim sendo o marcador eleito pertence ao Porto e é este:

O que acharam da escolha?

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26 de junho de 2021

O (MEU) MÊS #27

Escolhi o dia de hoje para resumir o mês de junho! Vamos conhecê-lo?

 

DESPORTO: O ginásio e o yoga continuaram bem presentes!

 

FORMAÇÕES: Neste mês aproveitei para investir na minha formação e explorar mais algumas áreas do meu interesse.

 

LITERATURA: Li a obra “Também há finais felizes” da Fernanda Serrano e, apesar de forte, gostei imenso!

 

SÉTIMA ARTE: Continuei a ver a minha série “New Amesterdam”. É bastante interessante, mas o tempo que tenho disponível para a ver é pouquíssimo. Espero terminá-la no próximo mês!

 

OUTROS: Andei de buggy e adorei! No próximo mês contarei todos os pormenores.

 

O que acharam do meu mês?

24 de junho de 2021

Por trás dos livros #5

Mais um dia, mais uma entrevista para apresentar na “Marca da Marta”! A de hoje foi feita à querida Helena Raquel, autora do blogue “Dreams of a Princess” (quem não conhece, espreite, que vale bem a pena. Aborda uma diversidade de temas, ajustados a todos os gostos!).

Bem e sem mais demoras vamos avançar com a entrevista?


1. Para quem não te conhece do mundo dos blogues, quem é a Helena? Como te descreves em poucas palavras?

A Helena é uma jovem com 28 anos, apaixonada pela vida.

Tímida, divertida, chata (às vezes), carente…

Sou casada e tenho dois filhotes de 4 patas que são os meninos dos meus olhos. Levo uma parte da minha vida a descobrir novos locais pelo nosso belo país e gosto.

Sou criadora de conteúdo e tudo o que faço é com o máximo de amor e dedicação, como em tudo na minha vida. Adoro a natureza e os animais. Sou uma pessoa muito sentimental e sou aquela pessoa que se vê um animal a morrer em um filme, fica num pranto de lágrimas.
 

2. No blogue "Dreams of a Princess" abordas não só temas de "princesas", como também literatura. Sempre gostaste de ler ou é uma paixão recente?

Nem por isso, lia na escola porque tinha que ser, mas começar a ler mesmo tem poucos anos.

3. Já leste algumas obras relacionadas com Auschtwitz. Qual foi a que mais te marcou e porquê?

Sim, três obras: A rapariga de Auschwitz, O tatuador de Auschwitz e a Bailarina de Auschwitz.
Atualmente estou a ler O farmacêutico de Auschwitz.
Apesar de todo o mal que foi a 2ª guerra mundial, fico curiosa por ler estes testemunhos, de pessoas que viveram a guerra, que fizeram parte dela e que sobreviveram e passaram para papel os meses de verdadeiro terror que foi o Holocausto.
O que mais me marcou foi o livro do “tatuador”, pelo seu “importante” papel nesta guerra. Este era um dos homens que marcava todos os judeus que chegavam “ali” e no meio de centenas de pessoas, ele encontrou o seu amor...parece algo tirado de um filme, mas é uma história real.

4. Tens por hábito ler mais autores portugueses ou estrangeiros? Qual a razão da tua escolha?

Sinceramente não ligo aos autores, eu quando leio um livro é pela história e muitas vezes nem vejo quem é o autor…

5. Qual o melhor livro que leste até ao momento?

O braço esquerdo de Deus, sem dúvida alguma. Esta é uma trilogia e dos três o 1º foi o que mais me cativou tornando-se até ao momento o melhor livro que já li.

6. E qual foi aquele com que menos te identificaste ou, por outras palavras, não gostaste nada?

“Alice do lado errado do Espelho” do autor Pedro Rodrigues.
Este era um livro que queria muito ler pois pela sinopse tinha tudo para ser um livro muito bom, mas a minha desilusão começou logo quando me chegou às mãos um livro pequeno e com poucas folhas.
São abordados alguns contos da nossa infância, como a Branca de Neve, Alice no país das maravilhas, Capuchinho Vermelho entre outras histórias, o problema aqui está e esta é a minha opinião: o autor escreveu este livro no ano passado em plena pandemia e quis ligar o covid às histórias…até aqui ok, o problema foi: a história começa e termina e uma pessoa fica tipo: “o quê?!” Não gostei de todo…tinha tanto que podia explorar. Gostava que o autor investisse mais neste livro e explorasse mais cada história.

Agradeço, uma vez mais, a participação da Helena nesta rubrica. Espero que tenham gostado!

Deixo-vos com as redes sociais dela para seguirem o seu incrível trabalho:

21 de junho de 2021

Comemora-se hoje… #31

Em 2018, “ganhei coragem” e decidi inscrever-me nas aulas de yoga. Na altura, não sabia muito bem ao que ia. Sabia apenas que se ganhava alguma flexibilidade ao longo do tempo e que existam posições complexas. 

Desta forma, decidi arriscar e, confesso, sou muito mais feliz desde que encontrei “a minha” modalidade. Para além de me ajudar no relaxamento, auxilia-me também na concentração e flexibilidade. Consigo “descarregar” e afastar as más energias. Consigo “abrir horizontes” e concentrar-me no que realmente importa. Dou mais valor aos pequenos detalhes e tornei-me uma pessoa melhor.

Hoje, sendo Dia Internacional do Yoga, não fazia sentido não vos falar da importância que ele tem na minha vida. Acredito que as coisas não acontecem por acaso. E que o yoga não foi um acaso nesta jornada que é a vida. Muito pelo contrário.

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