A
infância. Os tempos mais felizes da minha vida. A altura em que não havia
preocupações. A única preocupação era se ia brincar com barbies ou andar de
bicicleta. Se ia desenhar ou pintar.
Nunca
fui muito “dada” às artes. Ainda hoje desenho como se tivesse 5 anos. As casas têm
sempre duas janelas e uma porta. O sol a mesma forma. Os cabelos dos bonecos
são sempre lisos e bem penteados. As pernas são grandes e os braços pequenos.
Os pés são pequenos e mal se veem. As falas vêm “sempre a acompanhar” cada um
dos bonecos.
Pouco
importa a (minha) arte. Importa mais a mensagem que se transmite. A felicidade.
A bondade. O não querer deixar passar uma data importante em branco. Não
concordam!?