E o marcador do mês é… #70

Estamos no fim de abril! Por isso, é altura de vos mostrar o MARCADOR DO MÊS!

Assim, o marcador eleito pertence a Coimbra e é este:

O que acharam desta escolha?

Ser livre é…

No Dia da Liberdade reuni um conjunto de factos que me fazem sentir livre. Vamos conhecê-los?

•  Ser livre é… sermos nós mesmos sem ter que esconder de ninguém;
• Ser livre é… saber dar valor às coisas mais bonitas e simples da vida;
• Ser livre é… andar descalça na praia;
• Ser livre é… abrir a janela e levar com ar na cara;
• Ser livre é… ouvir música alto no carro;
• Ser livre é… ler um livro a ouvir a chuva lá fora;
• Ser livre é… enfrentar as adversidades da vida sem olhar para trás;
• Ser livre é… ter a família e os amigos sempre por perto;
• Ser livre é… aproveitar cada segundo como se fosse o último;
• Ser livre é… SER FELIZ!

 

E para vocês, o que é ser livre?

O que dizer sobre o verbo “ler”?

“Ler é ganhar asas para o mundo”.

“Ler é dar largas à imaginação”.

“Um bom livro não termina, esconde-se dentro de nós”.

Ler é tão mais do que folhear uma obra e descobrir as suas palavras e imagens. Ler é dar vida às personagens. É contar as suas histórias. É desvendar o seu mundo e fazer-nos sonhar. É viajar sem tirar os pés do chão. Ás vezes, é ir em velocidade normal e depois acelerar. E andar mais devagar. É emoção. É pensamento. É memória. É (por vezes) realidade. E a minha tornou-se muito melhor desde que comecei a ler (o que realmente gostava e fazia sentido para mim). Há livros que nos marcam. Há lugares que ficam nas nossas recordações. Há datas que não se esquecem. E a de hoje não podia passar em branco já que é o Dia Internacional do Livro. E que orgulho que tenho todos os dias, de trazer um livro dentro da mala. Que as boas histórias me continuem a acompanhar nesta viagem que é a vida!  

Mais marcadores! #79

Hoje a escolha vai recair sobre o estrangeiro. Em dois lugares muito distantes que nada têm a ver um com o outro (aparentemente!). Eu diria que são totalmente o oposto. Um é menos confuso do que o outro, preocupando-se “apenas” com as coisas simples e bonitas da vida. Falo-vos da Tailândia e de Barcelona, respetivamente.

Já fui (felizmente!) aos dois lugares e não encontro qualquer semelhança entre si. Ou melhor, encontro a beleza. E o querer voltar vezes e vezes sem conta. Têm tanto para oferecer e visitar que nunca é de mais dar uma voltinha.

No entanto se tivesse que escolher, optaria pela Tailândia. Um lugar cheio de “vibe” e de energia positiva. Dos lugares mais felizes onde já estive.

E vocês, qual dos dois preferem?