Hoje, dia 26 de março, há mais uma obra especial. Intitula-se
Mulheres da minha alma e foi escrita por Isabel Allende. Talvez seja das
melhores que já li até hoje. Se não a melhor. É uma biografia tão interessante
que se lê num ápice.
Se gostam deste género de obras, leiam esta! Tenho a certeza
que a vão “devorar” em pouco tempo!
Já conheciam esta
obra?
Em
março do ano passado, Portugal entrava no primeiro confinamento. Um “fenómeno”
atípico, nunca antes visto/imaginado por ninguém. Estão a ser tempos difíceis,
mas, temos que ser positivos e acreditar que tudo vai passar e voltar à
“normalidade”.
No entanto, antes de tal acontecer, decidi partilhar convosco o que me irrita nestes tempos. Vamos a isso?
1.Pessoas que, quando saem à rua, têm a máscara mal colocada. Estou a referir-me a “queixos protegidos” e “narizes/bocas de fora”. Também já vi máscaras no antebraço, no pescoço e a fazerem de bandelete (deve ser última moda!);
2.Pessoas que não usam máscara na rua (sendo obrigatório!). Devem ser imunes (digo eu, em modo irónico!);
3.Pessoas que não desinfetam as mãos quando o devem fazer, por exemplo, quando tocam nas maçanetas das portas ou no botão de “virar” do semáforo;
4.Pessoas que não mantêm a distância social e “fazem questão” de passar pelas outras bem “coladinhas”;
5.Pelo contrário, pessoas que, quando passam por outras, desviam o caminho 20 km. Dá a sensação que “cheiramos mal” e não é bonito. Só temos que manter a distância normal.
6.Gel peganhoso, malcheiroso e não absorvente. Nunca vos aconteceu desinfetar as mãos com um gel com estas caraterísticas? É do pior!
Há muitas mais, mas essas ficam
para uma próxima publicação!
E a vocês, o que vos irrita neste tempo de pandemia?
Uma
das estações mais bonitas do ano começa hoje. A Primavera é encantadora. Traz
flores, temperaturas amenas, dias mais longos e noites mais curtas. Gosto tanto dela que até me “deixa com
borboletas na barriga”.
Deixo-vos
com este marcador que diz tudo sobre esta estação:
Gostam da Primavera? E deste
exemplar?
Hoje,
para além de ser feriado em Santarém, também é Dia do Pai! Apesar de todos
dizerem o mesmo, eu tenho, definitivamente, o melhor pai do mundo. Meigo,
carinhoso e bem-disposto. Desbocado, direto e com um humor “diferente”.
O
Engenheiro Válter é a junção do pai e do amigo. Do amor e da amizade. Da
felicidade e da boa disposição. É a alegria em pessoa (mesmo às seis da
manhã, quando a noite teima em não desaparecer!) e tem uma enorme paixão
por carros. Sabe-os de cor e salteado. Conhece-os como ninguém!
Há poucas pessoas como ele. E, por isso, já
dizia Fernando Pessoa: “tudo vale a pena, se a alma não é pequena”. Assim,
vale a pena conhecê-lo nem que seja de forma “virtual”:
