Fui saltar de paraquedas e foi… incrível!

Há quem diga que sou louca. Há quem defenda que sou corajosa. Eu considero-me uma pessoa persistente que só desiste depois de realizar os seus sonhos.

E foi no dia 23 de fevereiro deste ano que risquei (finalmente!) um dos grandes objetivos da minha vida. Digo “finalmente” porque, desde que me lembro de ser “gente” que, tenho esta ideia por concretizar: saltar de paraquedas.

Os nervos eram muitos, mas a vontade de saltar era ainda maior. O tempo de espera foi algum, mas a equipa que nos acompanhou no salto foi incrível (muito obrigada a todos!).

As instruções foram dadas no início para que tudo corresse pelo melhor. E correu. Foi bem mais emocionante do que esperava. A sensação é única e inexplicável. Senti-me livre como nunca me tinha sentido antes. Pude relaxar (quando o paraquedas abriu!) e apreciar a natureza. Tive oportunidade de observar cada detalhe e perceber (ainda mais!) o quão é bela.

Se pudesse voltava já a saltar. Gostava de sentir novamente a adrenalina e a sensação de liberdade! Para já deixo-vos com algumas fotos deste momento épico:

Já alguma saltaram de paraquedas? Gostavam?

 

FELIZ PÁSCOA!

Hoje é Domingo de Páscoa. Um dia para dedicar à família. Aos nossos! Àqueles que nos acrescentam, nem que seja uma dose de loucura e uma “barrigada” de riso. Aproveitem bem este dia, fiquem em casa e sejam MUITO FELIZES!

Histórias Marcantes #34

Hoje é o dia de conhecer uma das Histórias mais Marcantes de sempre. Pelo menos para mim e aqui no blogue. Intitula-se “O que vejo e não esqueço” e foi escrita pela bela Catarina Furtado.

Esta obra já há muito que estava no topo para ser folheada, mas, devido ao facto de estar (quase) sempre esgotada, o objetivo foi-se adiando… até ao dia em que finalmente a adquiri.

Este livro mostra-nos um conjunto de histórias e memórias que a Catarina não esquece e que eu, que li a obra, também não. Retrata-nos alguns casos de injustiça, mas, sobretudo, de esperança, de superação, de amor pelo outro. Revela-nos, uma vez mais, a importância da solidariedade e do mundo do voluntariado.

Um livro inspirador que aconselho todos a ler!

Já conheciam esta obra? Ficaram curiosos?

A (minha) Mãe

Hoje a minha melhor amiga faz anos. A pessoa em quem mais confio completa mais um ano de vida. Contudo, tem uma aparência jovem e um interior bem valioso. Tem sentido de humor, bom senso e uma inteligência acima da média (apesar de não achar!).

Gosta muito de ver o mar, de ir ao cinema e de saborear um belo “stracciatella”. Adora viajar e sonha conhecer os Estados Unidos da América. É uma “devoradora” de obras (de romance) da História de Portugal e tem particular interesse por livros de banda desenhada.

Dela herdei a persistência (quando se mete uma coisa na cabeça, é para levar até ao fim!), o mau feitio (muito próprio!) e a gargalhada (por vezes a minha é mais histérica!).

Mãe, desejo-te um DIA MUITO FELIZ, tal como mereces. Aproveita o melhor do teu dia e, claro, da (tua) vida, mas, principalmente, continua a ser feliz. Eu cá estarei (em pensamento!) junto a ti dia após dia. Para te fazer sorrir nos dias maus e para te aplaudir nos dias bons. És incrível e eu tenho uma sorte “do caraças” por seres minha mãe. Gosto muito de ti!

Para já, deixo-te com algumas fotografias que vieram diretamente do baú! Espero que gostes!