6 de outubro de 2018

DESAFIO “1+3”: UMA SITUAÇÃO DE CORAGEM

Quando era pequena, considerava-me uma criança “medricas” e, portanto, com pouca coragem de enfrentar a vida. Na realidade, era apenas inocente e tinha pouca experiência de vida.
Atualmente, isso já não acontece. Já fiz muita coisa que nunca pensei fazer. Muitas delas são tão pessoais que não as posso partilhar por aqui, mas acreditem (e não sendo gabarolas!), sou mesmo corajosa. Considero-me uma pessoa forte, que “aguenta bem a dor” e com uma grande capacidade de enfrentar tudo o que de bom (e de mau) a vida me oferece.
Uma dessas situações diz respeito a uma biópsia que tive que fazer por desconfiar que algo não estava bem no meu umbigo. Tinha uma cor estranha, doía e estava inchado.
Os médicos analisavam “à lupa” e não descobriam nada, até me mandarem fazer a dita biópsia. Esta foi feita com anestesia local e, portanto não senti nada até… deixar de fazer efeito. Que foi passado umas duas ou três horas. Tive imensas dores mas aguentei. Porque tinha que aguentar, não havia volta a dar. Só passados uns dois/três dias é que me senti melhor e, portanto, estava pronta a tirar os pontos que ainda demoraram a sair. Acabaram por cair por ordem da natureza.
Bem, mas o diagnóstico veio a seguir: ENDOMETRIOSE na zona do umbigo. As células em vez de nascerem no lugar normal, nascem por fora, daí as dores e o inchaço. O que é certo é que, infelizmente, muitas mulheres sofrem desta doença (que não tem cura) mas não é grave. E foi graças àquela biópsia que a descobri, caso contrário ainda estava na mesma, com dores e inchada.
Por isso, como vêm fui corajosa em fazer uma biópsia que foi deveras relevante para descobrir a minha doença.

4 de outubro de 2018

Histórias Marcantes #20

A História de hoje, foi realmente marcante e, por vezes, inquietante! Falo-vos de uma obra antiga que se intitula “A criança que não queria falar” e que foi (muito bem escrita!) por Tory Hayden, a sua professora.
Esta história relata o dia-a-dia de Sheila, uma criança de seis anos que foi abandonada pela mãe e que ficou aos cuidados do pai (bêbado e sem grandes ambições e preocupações na vida). Esta menina revela, ao longo do tempo, atitudes pouco corretas, mas, que, no fim “acabam por se justificar”!
Portanto e, como não vos quero contar o final, só vos posso dizer que é uma história comovente e verídica que vos aconselho mesmo a ler!


Já conheciam esta obra? Também gostam de histórias verídicas?


2 de outubro de 2018

Quem foi o/a feliz contemplado/a?

Antes de divulgar o resultado do passatempo, quero agradecer a todos a vossa participação! Obrigada por participarem e por se terem habilitado a ganhar os três prémios mostrados em baixo.




Bem…, mas vamos ao que realmente importa. E o nome da vencedora é Ana Marques! Muitos parabéns! Para além de ter posto “gosto” na página de facebook do blogue, também, seguiu o mesmo e comentou com TAG quatro amigos/as, ou seja, fez todas as participações consideradas obrigatórias!
Informo que “A Marca da Marta” enviará um email à vencedora para se proceder à entrega dos prémios. Esta dispõe de 48 horas para responder ao mesmo, caso contrário far-se-á novo sorteio!

30 de setembro de 2018

E o marcador do MÊS é... #21

Hoje, excecionalmente é dia de eleger o MARCADOR DO MÊS!
Relembro que o eleito do ano é aquele que é mais “votado”, por vocês, seja através de comentários no blogue ou gostos nas suas redes sociais (Facebook, Google+ e Twitter), por isso participem nesta rubrica!

Assim sendo o marcador eleito pertence a Lisboa e é este:


O que acharam desta escolha? Gostaram deste exemplar?