18 de setembro de 2021

Ideia gulosa #16

Como sabem, porque já referi por aqui inúmeras vezes, a minha sobremesa preferida é leite creme queimado. Pode apetecer-me outro doce qualquer, mas basta haver este, para não desfrutar de mais nenhum. É que isso é certo! E, por essa razão deixo-vos com mais uma fotografia “bem apetitosa”, acompanhada de uma bola de gelado de tangerina que, por sinal, combina muito bem! Espero que gostem:


Também são fãs desta sobremesa ou preferem outra? Qual?

ass

16 de setembro de 2021

Parabéns, Avó Maria!

Hoje, dia 16 de setembro, a minha querida Avó Maria completa mais um ano de vida numa idade tão bonita: 91 anos. 91 anos de histórias, risos, alegrias e, também, alguns choros.

A “menina do Sr. Aníbal” é uma das pessoas mais importantes da minha vida. É generosa, de sorriso fácil e de beijo constante. Tem olhos doces e mãos de fada. Gosta de “dar um jeitinho à roupa”, de passear e de ir para a cozinha ajudar na preparação do almoço.

Diz que “não consegue estar parada e que tem que ocupar a cabeça para o tempo passar mais depressa”. Adora ver várias missas ao domingo e não descura nunca a reza do terço. É uma pessoa feliz e eu tenho uma sorte enorme em tê-la comigo. Na minha vida. No meu mundo. E hoje, num dia tão importante, parabéns Avó! Tem um dia incrível! Um dia “à tua medida”! Que possamos continuar a festejar o teu aniversário por muitos e longos anos. Gosto muito de ti!


ass

15 de setembro de 2021

A beleza também conta! #64

No caso dos marcadores, “a beleza também conta!” Assim, mostro-vos um exemplar original e bem bonito que representa os diversos sítios que foram descobertos pelas “nossas gentes” nos séculos XV e XVI. Curiosos? Então espreitem-no abaixo:

Também acharam este marcador “giro que se farta”?

Não é um orgulho nacional e também internacional?

ass

13 de setembro de 2021

A minha letra

Desde pequena que sempre me esforcei por fazer/ter uma letra bem redondinha e bonita. Recordo-me de passar horas e horas de volta dos cadernos de linhas a treiná-la e a aprimorá-la. Queria e tinha gosto em fazê-lo.

O tempo foi passando e a letra “de primária” sempre se manteve. Ainda tentei alterá-la passado alguns anos, por a achar “um pouco infantil”, mas sem sucesso. Parecia que a escrita não fluía naturalmente e que estava sempre em esforço. Assim, aceitei-a e, atualmente, ainda a mantenho. 

Na escola básica cheguei a ganhar alguns concursos de caligrafia que só me deram uma certeza: ainda bem que não mudei de letra. Aquela sou eu. Aquela é a forma como escrevo. A forma verdadeira como me expresso.