26 de maio de 2021

Se pudesse… o que passava a vida a comer?

Existem alimentos que nos viciam e que nos dão vontade de comer mais e mais! Por isso hoje selecionei oito que não me importava nada de ingerir todos os dias. Vamos conhecê-los?

- Melancia. A minha fruta preferida. Quando existe no mercado, são raros os dias em que não como;

- Batata doce. Adoro, adoro, adoro! Assada, frita ou cozida. “Marcha” sempre;

- Amendoins, principalmente, os que estão bem condimentados;

- Cogumelos frescos. São raras as semanas em que não como;

- Morcelas de arroz. Faz mal, mas de vez em quando, sabe tão bem;

- Queijo fresco. Como todos os dias e sou mega fã!

- Manga. Então se for docinha, melhor;

- Morangos. Gosto tanto!

 

O que passavam a vida a comer, se pudessem?

25 de maio de 2021

A minha evolução enquanto estudante

Na escola, como na vida, sempre fui muito aplicada e dedicada. Recordo-me de, na escola primária, dar mais atenção às barbies do que aos livros. No entanto, os estudos nunca ficavam para trás. Primeiro fazia os trabalhos de casa (rápido!), para depois ter “todo o tempo do mundo” para brincar.

Quando fui para o ensino básico e, tendo em conta que tinha uma diversidade muito grande de disciplinas, tive que me aplicar mais para conseguir manter as notas e esquecer por um bocado as brincadeiras (apesar de as fazer na mesma!). Na altura não era uma aluna brilhante. Tinha notas razoáveis. Era uma aluna intermédia.

No secundário, mais concretamente a partir do décimo primeiro ano, e depois de ter tido algumas experiências pouco positivas com alguns professores, comecei a tornar-me boa aluna. Estudava imenso e foi aí que descobri a (minha) verdadeira forma de estudar. Aquela que funcionava para mim. Não tinha que decorar nada, tinha apenas que perceber a matéria e lê-la em voz alta.

Posteriormente, entrei na Universidade, com boas notas, na minha primeira opção e o Curso correu bastante bem. Aliás, depois disso foi sempre a subir (as notas). Mestrado e Pós-Graduação.

O que quero dizer com isto? Que, no meu caso, inicialmente, não era uma boa aluna, mas com tempo, esforço e dedicação a 100% consegui tornar-me. Lá por, no início, as coisas não correrem como esperamos, não quer dizer que tenham de terminar assim. Tudo depende de nós. 

24 de maio de 2021

O que me irrita… num comboio?

Já há algum tempo que não vos falava das minhas “irritações”. Desta vez a escolha recai sobre os comboios. Vamos a isso?

  1. Bancos sujos. Creio que ninguém gosta de se sentar em bancos que não estão nas suas devidas condições;
  2. Não tirarem o lixo dos “cinzeiros”;
  3. Encher os “cinzeiros” até não dar mais e ficar lixo no chão;
  4. Falar alto. Eu falo alto, mas nos comboios evito. O espaço é fechado e ninguém precisa de saber da minha vida!
  5. Rir muito alto (principalmente, quando quero ler no meu “cantinho);
  6. Ter a música em alta voz. Há sempre alguém que gosta de “partilhar” os seus gostos musicais. Dispenso.

Creio que estes são os pontos-chave.

E a vocês, o que vos irrita quando “passeiam” de comboio?

23 de maio de 2021

A minha primeira entrevista de emprego… ao engano

Todos nós temos, certamente, experiências menos boas/estranhas a partilhar no que se refere à procura de emprego. Assim, hoje decidi partilhar convosco a minha primeira entrevista de emprego… ao engano.

Creio que foi em 2018 e, na altura, quando me candidatei a esse trabalho estavam a solicitar um/a administrativo/a (a minha área de licenciatura). Até aqui, tudo bem. Decidi enviar o meu curriculum vitae e passado alguns dias ligaram-me a dizer que tinha sido selecionada e que a entrevista era no dia X às horas Y. Fui porque, na realidade, não tinha nada a perder.

Chegou o dia X, fui até à empresa e aguardei pela minha vez. O Diretor de Recursos Humanos disse que tinha que ir ter com a pessoa Z e que no carro (juntamente com mais dois candidatos!) iríamos até à empresa. Achei muito estranho. Afinal, a empresa não era ali!?

Já no carro andámos imensos quilómetros até chegar a uma aldeia que não conhecia. A “tal empresa”. Parámos e, a partir daí, começou o trabalho de “administrativo” por parte de uma das candidatas. Vender, porta a porta, um serviço de energia, apresentando os benefícios em adquiri-lo. Foi um dia inteiro nisto. Não que tenha nada contra este tipo de trabalho, mas simplesmente senti-me enganada. Fui para lá cheia de esperança e a acreditar que ia ficar e não fiquei. Porque não quis. Porque aquilo, na minha opinião, não é trabalho administrativo. É vendas. E se fosse para isso, mais valia terem colocado logo essa informação no anúncio. Assim não perdia o meu tempo nem eles o deles.

 

Também já vos aconteceu uma situação semelhante?