12 de janeiro de 2021

Preferem online ou presencial?

Com a situação atípica em que vivemos atualmente, os meios de comunicação digitais têm tido cada vez mais destaque (como é normal!). Assim, hoje, decidi trazer-vos uma lista de coisas onde apresento as minhas preferências, ou seja, escolho o online ou o presencial consoante a situação. Conto convosco neste desafio?

1.Comprar roupa? Já me rendi às compras online apesar de gostar muito de ir às lojas de roupa;

2.Ir a um restaurante ou pedir para enviar para casa? Prefiro ir a um restaurante, mas, também gosto de desfrutar de uma bela refeição no conforto do lar;

3.Ir ao cinema ou ver um filme em casa? Ir ao cinema, sem dúvida nenhuma. As pipocas do cinema nada têm a ver com as outras;

4.Ir ao supermercado ou pedir em casa? Ir ao supermercado. Gosto muito de escolher os produtos “ao vivo”;

5. Fazer cursos online ou de forma presencial? Neste caso, já me rendi aos online. No entanto, fazer um curso presencial é sempre diferente. Há contacto com os restantes colegas e dinâmicas interessantes;

6.Fazer exercício físico online ou presencial? Presencial. Online não é bem a “minha praia” porque a preguiça, às vezes, “fala mais alto”;

7.Ver concertos em casa ou ver ao “vivo e a cores”. “Ao vivo e a cores”, claro.

8.Fazer “tratamentos de spa” em casa ou em sítios específicos? Prefiro fazer nos lugares destinados ao efeito. 

Assim sendo, concluo que ainda sou uma mulher “à antiga”, ou seja, apesar de o digital estar em todo o lado, existem muitas coisas que ainda prefiro fazer de forma presencial.

 E vocês têm algum ponto em comum comigo?

9 de janeiro de 2021

Marta, a Contadora de Histórias

Lembro-me de começar a contar histórias ainda muito nova. Inicialmente, quando aprendi a ler, “lia para mim mesma” (para treinar) ou para quem quisesse/pudesse ouvir. Mais tarde, comecei a ler aos pequenotes da família.

Há cerca de dois anos e, fazendo parte de um grupo de voluntários do Hospital Pediátrico de Coimbra, fui convidada a contar uma história às crianças que lá passavam as suas férias. Neste caso, as de Natal. Aceitei de muito bom grado e de forma imediata, no entanto, fiquei um bocadinho aflita com tamanha responsabilidade. Fiquei receosa, afinal era um grande desafio. No entanto, sou uma “mulher de desafios” e, conhecendo-me “como me conheço”, jamais recusaria o convite.

Chegou o dia e uma diversidade de questões pairava sobre a minha cabeça. Estaria preparada? As crianças iriam gostar da história e das atividades relacionadas com ela? Iriam adormecer? Iriam fazer perguntas que “não lembram a ninguém”? Tantos nervos para… nada! Correu super bem. As crianças adoraram (foi o que disseram pelo menos!). Não adormeceram. Divertiram-se, assim como eu. Não colocaram questões “do além”. Gostaram das atividades propostas e, acima de tudo, perceberam a mensagem do livro que era o mais importante.

Depois do teste superado, já li imensas histórias aos mais pequenos e posso-vos dizer que ganhei mais uma paixão. Para além de desafiante, é uma experiência enriquecedora. Aprendemos tanto (ou mais!) que as crianças. Assim que houver oportunidade, quero voltar a ser a Marta, a Contadora de Histórias.

 


Já alguma vez tiveram uma experiência do género? Gostaram?

ass 

7 de janeiro de 2021

Adivinha mensal #45

Hoje é dia de conhecer a ADIVINHA MENSAL, mas antes disso recordo a adivinha do mês passado e a sua solução:

 

Qual será a adivinha de hoje?

 

 

“Qual é o sítio qual é ele que fica em Santarém

Que é conhecido por ser referido no livro de Almeida Garrett “Viagens na Minha Terra”

E que tem duas palavras, a primeira começa com V e a segunda por S

Que sítio é?

 

Solução: Vale de Santarém

 

 

Qual será a adivinha de hoje?

 

“Qual é o sítio qual é ele que fica no estrangeiro

Que é conhecido pelos canivetes, pelos relógios e pelos chocolates

E que começa pela letra S

Que sítio é?

 

(a solução sairá sempre no mês seguinte em conjunto com outra adivinha)

  

 

Qual é o vosso palpite?

5 de janeiro de 2021

Quando a pandemia terminar, o que vou fazer?

Quando ouvi pela primeira vez a palavra “COVID” estava longe de imaginar que, nos dias de hoje, ainda se falava tanto dele. Ao início pensei que era passageiro, que demoraria uma ou duas semanas, no máximo, a passar, mas estava enganada. Infelizmente!

Assim e, tendo em conta os progressos que têm existido nos últimos meses, apesar de ser arriscado, já comecei a fazer “planos” para quando regressar à vida “normal”. Desta forma, o que pretendo fazer nessa altura?

1.Abraçar a minha família. Sou mais de abraços do que beijos. Por isso, este será o primeiro “plano” da lista;

2.Comemorar os aniversários especiais. No ano passado, tive alguns familiares que comemoraram números bem redondinhos e, por isso, merecem uma festa à medida (os outros também, claro!);

3.Ir a um SPA. Pode parecer “parvo”, mas senti falta disto nesta época tão atípica, por isso, spas deste País, podem contar com a minha presença;

4.Viajar. Tinha tantas “passeatas” marcadas e não fiz nenhuma. Assim, tenho que reverter essa situação assim que possível;

5.Ir a um restaurante e estar lá sem “grandes preocupações”. Já consegui ir a alguns, no entanto, não é a mesma coisa. Quero estar lá sem me preocupar com o COVID!

6.Ir ao cinema. Nunca mais fui e sinto falta.

7.Fazer voluntariado com crianças. Sinto falta das brincadeiras, dos abraços, das perguntas inocentes;

8.Ir a concertos/festivais para os quais tinha comprado bilhete anteriormente.

 

E tantas outras coisas, mas estas são as principais!

E vocês, o que querem fazer quando regressarem à vida “normal”?