A originalidade não tem limites! #28

A “originalidade”, de hoje, não tem mesmo limites! Para além de bonita, é, também, bastante criativa, representando de forma bem clara, o nosso querido Minho. Os seus trajes típicos, ou melhor, as suas “fatiotas bem janotas” (até rimou!) e diferentes.

Eu cá acho este marcador “um mimo”. Ainda bem que faz parte da minha coleção!

Gostaram desta “originalidade”? Também a acham “um mimo”?

Se eu fosse… #6

A rubrica mais “idiota” (já que tem muitas ideias!) voltou e trouxe mais uma sugestão!

Assim sendo, se eu fosse... um animal, qual seria?

Eu seria uma girafa porque é o meu animal favorito. E vocês, que animal seriam?

 

Histórias Marcantes #23

A última obra que li intitula-se “Não se encontra o que se procura” e foi escrita por Miguel Sousa Tavares.

Este livro apresenta-nos uma série de acontecimentos diversificados que este escritor teve o gosto (ou não) de assistir. Aborda, também, temas atuais e pessoas importantes não só em Portugal, como no estrangeiro.

Confesso que, apesar de considerar que Miguel Sousa Tavraes escreve bem, a sua escrita não vai de encontro aos meus gostos/interesses. Demorei imenso tempo a ler esta história por essa mesma razão.

No entanto, aconselho-vos a sua leitura, já que “gostos, são gostos” e, portanto, esta obra pode ir de encontro aos vossos!

Já conheciam esta obra? Deixei-vos curiosos?

 

Para onde ia se pudesse voar?

Eu sei que não posso voar, pelo menos “sozinha”, já que não tenho asas. Mas, se pudesse transformar-me num pássaro para que cinco lugares, iria? Indo do mais caro para o mais barato...

1.Nova Iorque. Sendo mais exigente, gostava de ir para o meu lugar de sonho. Aquele que espero visitar um dia e desfrutar ao máximo;

2.Paris. Ainda continuando a ser exigente, escolheria a “cidade do amor”. A mais romântica e uma das mais bonitas do mundo (pelo menos para mim!). Se tivesse tempo, dava ainda uma voltinha pela Disneyland que já tenho saudades;

3.Alvor. Se tivesse calor, não hesitava. Tenho saudades da tranquilidade e das “gentes” de lá;

4. Coimbra. A minha cidade do coração. Aquela que está sempre de braços abertos para me receber e para me recordar como foi bom ter estudado lá;

5.Santarém. A exigência mais pequena. A minha cidade natal. Aquela por quem nutro um carinho especial, afinal foi lá que nasci.

Como vêm, sou fácil de agradar. Gosto de Portugal, mas, também, gosto do estrangeiro. É uma questão de “ganhar asas” e ir à descoberta, principalmente, ao primeiro país.

Para onde iam se pudessem voar? Algum lugar em comum comigo?