2 de outubro de 2017

A Marca da Marta em Viagem #9

Mais um mês, mais uma Viagem por este (belíssimo) país! A de hoje, é das mais bonitas e especiais que vos mostrei até agora. Foi (desde que me lembro) e, continua a ser, o lugar onde me refugio durante as férias de Verão e onde carrego baterias antes do novo ano letivo.
É um sítio calmo, pequeno, com água (normalmente) temperada, com umas fantásticas bolas de Berlim (sem creme) e com (muito) calor. Para quem não sabe, estou a referir-me ao Alvor. Para mim, o “paraíso” do Algarve. Tem paisagens fantásticas para fotografar, comida deliciosa e ainda “gente” muito simpática.
Apresento-vos algumas fotografias, tiradas pela minha mãe (que como veem, tem imenso talento!), e dois marcadores do MEU “cantinho”. Espero que gostem!
















E vocês já conheciam o Alvor? Gostaram das fotos?

28 de setembro de 2017

E o marcador do MÊS é... #9

Com o fim do mês de setembro, chega, também o quê? É claro… a escolha do marcador mensal. Qual será o deste mês!? Vamos conhecê-lo?
Mas antes disso, relembro, mais uma vez, que é selecionado aquele que foi mais “votado”, por vocês, através de comentários no blogue ou gostos no facebook ou no Google+ .
Não se esqueçam que no final do ano elegemos o marcador do ANO através dos eleitos de cada mês. Por isso participem muito nesta rubrica porque não tarda o ano termina!

Assim sendo o marcador eleito pertence a Alfama e é este:


Gostaram do marcador do mês?

26 de setembro de 2017

Chiado Books #13

A história de hoje intitula-se “Encontra-me Aqui” e foi (bem) escrita por Catarina Vilar. 
Esta obra fala-nos de Gabriela, uma menina que está internada na ala psiquiátrica a pedido da sua mãe que a considera “maluca”.
Ao longo da história percebemos que, na realidade, Gabriela está nas suas plenas capacidades e que, pelo contrário, é a sua mãe que está completamente “maluca”. Ou melhor, ela não está “maluca”, sofre é de uma doença mental grave em que imagina que a filha lhe bate e a trata mal, o que na realidade não acontece. É, também, considerada uma “mentirosa compulsiva”, pois nada do que diz é verídico.
O que é certo é que ao fim de um certo tempo, Gabriela acaba por se apaixonar por Carlos (um rapaz que é bipolar e que também está internado naquela clínica) e acaba por passar momentos muito felizes.
Infelizmente, os momentos felizes são curtos. A sua mãe morre e Gabriela acaba por ficar deprimida e, com pensamentos pouco normais, mas será que ela acaba por vencer esta “batalha” ou vai acabar como a sua mãe?
Uma obra interessante, pequena e de fácil leitura. Recomendo bastante!


Nota: Esta publicação é patrocinada, no entanto a minha opinião é totalmente sincera.

Já conheciam esta obra? Gostaram da review?
 

24 de setembro de 2017

Tenho 24 anos| Mas o que queria ser quando fosse GRANDE?

(Quase) desde que nascemos que esta é das questões mais frequentes no nosso dia-a-dia, seja pela mãe, pelo pai, pelo avô, pela tia, por aquele vizinho ou por aquele amigo que nos é mais chegado. É inevitável.
Quando começamos a crescer, percebemos que há muitas profissões interessantes, que vão (ou podem) ir de encontro aos nossos gostos e interesses. Cada um com os seus.
É importante referir que quando somos crianças, não nos apercebemos que algumas profissões são bastante complexas e é necessária muita formação, afinal somos crianças e não temos (grandes!) preocupações.
Assim sendo, considerei interessante mostrar-vos as minhas três profissões de sonho, quando era criança. Vamos conhecê-las!?

1.Senhora de caixa. Esta será sempre a eleita. Confesso que o barulho que a máquina fazia a passar os códigos de barras dos produtos me fascinava. Pronto, ainda hoje me fascina. Adoro, adoro, adoro (não sei muito bem porquê, mas que tenho pancada tenho!);

2. Modelo. Toda a gente me dizia: “és tão alta e magra, podias ir para modelo”. “Poder, podia, mas não era a mesma coisa”. Ainda pensei nisso, mas rapidamente desisti da ideia;

3.Professora. “Corrigir testes é tão divertido, porque não ser professora?”. Esqueci-me é que ser professor não é só fazer isso. Esquece, Marta, não é para ti.

E hoje o que queres ser quando fores AINDA MAIOR!?
Independentemente da profissão, quero ser FELIZ e quero REALIZAR-ME a todos os níveis.

E vocês o que queriam ser em pequenos!? Alguma profissão em comum comigo?