28 de agosto de 2017

E o marcador do MÊS é... #8

Com o fim do melhor mês (pelo menos para mim!) vem, também, a escolha do marcador. Qual será o deste mês maravilhoso?
Relembro, mais uma vez, que é selecionado aquele que foi mais “votado”, por vocês, através de comentários no blogue ou gostos no facebook ou no Google+ .
Não se esqueçam que no final do ano elegemos o marcador do ANO através dos eleitos de cada mês. Por isso participem muito nesta rubrica porque não tarda o ano termina!

Assim sendo o marcador eleito pertence a Portugal e é este:


O que acharam desta escolha?

27 de agosto de 2017

Tenho 24 anos| E o que me IRRITA na PRAIA…

No dia de hoje e, com o calor que se faz sentir atualmente, decidi trazer-vos um conjunto de 10 “coisas” que verdadeiramente me irritam na praia. Vamos conhecê-las!?

1.Pessoas aos berros na praia, ou melhor, pessoas barulhentas. Este ponto inclui criançada a gritar e a espernear;

2.Pessoas que “fazem questão” de pôr as suas “tralhas” (ou elas próprias) em cima de mim. Confesso, que me irrita mesmo! Existe sempre imenso espaço, mas, as pessoas gostam mesmo de se deitar coladas a mim ou de me fazerem sombra quando estou “estatelada” e a aproveitar o meu solinho;

3. Pessoas que comem de boca aberta. É preciso explicar!? Por favor, ninguém está interessado em observar o que é/foi o vosso almoço!

4.Pessoas que comem bolas de Berlim todos os dias e NÃO ENGORDAM! A sério!? É preciso ter sorte na vida!

5. Pessoas que fumam na praia e põem as beatas na areia. Creio que não é pedir muito: podem ser asseadas para bem de todos por favor!?

6.Pessoas que estão um dia na praia e ficam logo bronzeadas. Sim, pode ser um bocadinho de inveja, mas eu não tenho culpa! Mesmo que passasse um mês na praia saía de lá branca, branquinha!

7.Pessoas que usam fatos de banho/biquínis demasiado pequenos. Por vezes, mostra-se bem mais do que se deveria (gordurinhas, por exemplo) e há ali coisas demasiados expostas, mas, pronto cada um é que sabe de si e das suas preferências;

8.Pessoas que ouvem “música” a altos berros. Escusado será dizer que nem toda a gente gosta deste tipo de “música” e, portanto, não somos obrigados a “levar com ela” todos os dias;

9. Pessoas que não prestam atenção às suas crianças. Elas brincam, vão para a água e, ninguém dá por nada. Há que ser mais responsável! Elas são imprevisíveis e há que estar atento a todos os seus passos;

10.Pessoas que passam por mim (quando estou deitadinha ao sol) e me põem areia para a toalha. Bem, mas haverá algo pior!?


Gostaram desta publicação? O que vos irrita na praia?

25 de agosto de 2017

Marca de Portugal #29

A Marca de Portugal, apresentada no dia de hoje, já por aqui apareceu diversas vezes, de várias formas e em rubricas diferentes, consoante a “beleza”, a “originalidade” ou a própria marca que o exemplar exibia. Bem, mas vamos deixar-nos de conversas “de chacha” e passar ao que interessa, não é verdade!? É verdade, sim senhor!
O marcador que tenho a felicidade de vos apresentar hoje mostra o Galo de Barcelos bem colorido e com um aspeto “jovem”. Creio que é um exemplar lindo, mas, ao mesmo tempo infantil. Aposto que as crianças iam adorar, não concordam? Eu cá já não sou criança, mas adoro, e vocês?


Gostaram deste marcador? Acham-no infantil ou apenas colorido?

22 de agosto de 2017

Chiado Books #12

A obra de que hoje vos falo é bastante misteriosa, mas, ao mesmo tempo, leve. Intitula-se “Uma Passagem Para Sempre” e foi escrita por Inês Ramos Rocha.
Este livro foca, essencialmente, um triângulo amoroso no qual se insere Érica (uma advogada, que é a personagem principal), Adriana (uma veterinária com uma clínica bastante conceituada) e Rita (a melhor amiga de Érica).
Érica considerava que estava a viver um conto de fadas, que tinha uma vida perfeita e que nada lhe podia acontecer de negativo, no entanto tudo muda. Num dia, enquanto ia no autocarro, reparou numa mulher misteriosa (Adriana), que nunca lhe largou o olhar.
Passado algum tempo e depois de se terem envolvido, descobre que Adriana é casada e tem uma filha, Carolina. A partir daí surgem os (grandes e verdadeiros) problemas. Um conjunto de sucessivas mentiras começa a fazer parte do seu dia-a-dia e Érica não sabe o que fazer para sair desse labirinto. Conseguirá ela sair dele e ser feliz ou viverá infeliz para sempre!?
Uma obra pequena, de fácil leitura e que nos faz pensar bastante: por vezes, o amor está mesmo à nossa frente e nós simplesmente “viramos-lhe a cara”. Vale a pena reparar nele e aproveitá-lo da melhor forma.

Nota: Esta publicação é patrocinada, no entanto a minha opinião é totalmente sincera.

Já conheciam esta obra? O que acharam dela?