20 de abril de 2017

Chiado Books #8

Tal como sabem, todos os meses faço uma “review” de um livro da Chiado Books. Este mês não é exceção.
Como tal, o exemplar de que hoje vos falo intitula-se “Hey, Panda, Vamos Fugir?” e pertence a Ivan Bittencourt Jr. Escolhi este livro pela “capa” pois considerei-a uma das mais bonitas (e fofas) que já alguma vez tinha visto.
É de salientar que este livro foca, sobretudo, o amor e a forma como o vemos. É romântico, mas, ao mesmo tempo, bem “lamechas”. Retrata uma história entre Théo e Marina, uma menina lindíssima que sofre de bulimia e que este conheceu na Internet.

Para os amantes de histórias bem “lamechas” será um bom exemplar, para os outros tenho dúvidas. Não é o meu género literário preferido, mas, talvez, possa ser o vosso. É uma questão de lerem e de me contarem a vossa experiência!


Nota: Esta publicação é patrocinada, no entanto a minha opinião é totalmente sincera. 


Já conheciam este livro? Gostaram de o ler?

19 de abril de 2017

A beleza também conta! #30

Esta rubrica não se refere apenas a um marcador, mas, sim, a dois. E que bonitinhos que eles são!
Vêm do distrito de Santarém, mais especificamente, de Alpiarça e referem-se à Casa dos Patudos, uma casa construída no século XIX, a pedido de José Relvas.
É de salientar que o primeiro exemplar mostra o próprio com a República, já o segundo apresenta o exterior desta casa fantástica (desculpem a qualidade das imagens!)! Um museu que vale a pena visitar!





Já conheciam a Casa dos Patudos? Ficaram curiosos?
 

18 de abril de 2017

Mais marcadores! #49

Os exemplares que hoje vos apresento são, para variar (ironia), bem lindos. Eu diria até bem “riquinhos” ou fofinhos. Pertencem, novamente, a Espanha e são bem coloridos.
Eu sinceramente nem sei qual gosto mais. Se a “banda desenhada” com o touro representado ou o “par de dança infantil”.





E vocês o que acham? Qual a vossa opinião?

17 de abril de 2017

Hoje é dia de …#17

Hoje é um dia especial e, no mínimo, divertido! Esquecendo a parte que é segunda. É claro que isso conta, mas, como devem calcular, não é o mais relevante. O mais importante é “abanar o capacete” como se costuma dizer, desfrutar do dia (e da vida!) ao máximo e pôr em prática alguns estilos de dança que conhecemos ou que temos curiosidade em aprender. Sim, hoje é dia de dançar, seja com o pai, a mãe ou até com o nosso animal de estimação, não importa. O que importa é expressar o que “nos vai na alma”, libertar as energias negativas (que não interessam a ninguém!) e pensar nas positivas, pois são só essas é que valem a pena.


Quem gosta de dançar?
Sabem algum estilo de dança ou querem aprender algum que ainda desconhecem?