16 de fevereiro de 2017

Chiado Books #6

Como sabem, todos os meses temos uma resenha de um livro oferecido, gentilmente, pela Chiado Books. O deste mês é bem diferente de todos os que, por aqui, já vos mostrei. Não é romance, nem ficção. É um exemplar bem real da história do nosso país. Refere-se às “7 vidas de José Maria de Vasconcellos Mascarenhas” de Alice Lázaro.
Trata-se de uma biografia política de José Maria de Vasconcellos Mascarenhas a partir do seu nascimento em Famalicão, concelho de Anadia, em 1787 até ao encerramento da sua atividade pública, como político, em 1841.
A vida de José Maria está interligada com este período da História de Portugal, nomeadamente, as invasões francesas que o nosso protagonista vive, intensamente, ainda como estudante de Coimbra. Mas esta é só uma etapa da sua vida! Ainda se seguem mais seis etapas que pela sua análise nos dão uma ideia muito precisa do nosso país no início do século XIX.


Confesso-vos que apesar de não ser o meu género literário preferido (eu prefiro romances bem lamechas!) é um livro fantástico para os apaixonados pela História de Portugal.


Nota: Esta publicação é patrocinada, no entanto a minha opinião é totalmente sincera. 

É caso para dizer: vale a pena ler! Do que estão à espera para o fazer!? 

14 de fevereiro de 2017

Como organizo a minha coleção?

Pois é, falo-vos tanto da minha coleção e apresento-vos por diversas vezes os seus exemplares, mas.... nunca vos mostrei ou disse como organizo esta coleção. Chegou a altura de o fazer. Chegou a hora de “matarem a curiosidade”.  
Os marcadores estão dispostos por dez dossiers bem coloridos e diferentes (como podem ver na figura em baixo). Os cinco primeiros referem-se a Portugal, já os restantes dizem respeito ao Estrangeiro. Os portugueses estão divididos por distritos e dispostos por ordem alfabética apenas por opção minha, pois considero que fica mais organizado. Os estrangeiros estão distribuídos por países (europeus ou não) e, também, estão organizados por ordem alfabética (que obsessão a minha, eu sei!).


Disposição geral da coleção.


De forma a exemplificar o que mencionei anteriormente mostro-vos, em baixo, o primeiro dossier português. Está bem “rechoncho” mas engraçado. A primeira etiqueta refere-se única e exclusivamente a marcadores portugueses, ou seja, todos aqueles que apenas dizem “Portugal”. Não têm uma localidade específica. Referem-se a Portugal na generalidade.

Imagem do dossier disposto.

É importante referir que cada dossier está identificado com um cartão na sua frente. Desta forma, consigo perceber facilmente se o marcador que quero arrumar pertence ou não àquele dossier. Deixo-vos um exemplo do dito cujo:
Cartão do respetivo dossier.

Como não podia deixar de ser, deixo-vos, também, “um cheirinho” deste dossier aberto de forma a perceberem a que estou a referir-me:
Exemplo de um dossier aberto de Portugal.

Em relação ao Estrangeiro, tal como referi a disposição é semelhante. Países por ordem alfabética e dispostos em micas (tal como os portugueses) e com um cartão na parte da frente que o permite identificar. Podem ver estes exemplos em baixo.

Exemplo de um dossier aberto do Estrangeiro.

A título de curiosidade, os marcadores são “forrados” com uma máquina própria que faz com que fiquem direitos e não “uns em cima dos outros”. É importante referir que esta máquina é “milagrosa” e ajuda-me bastante.  Atualmente, tenho 3098 marcadores. A sorte é que o ano ainda vai no início!


O que acharam da minha organização? Gostaram da forma como organizo os exemplares?