Ou
pelo menos parece entender-se, não é verdade? No caso de hoje, não será bem uma
aprendizagem que vos transmito. Talvez seja para mim ou para vocês ou para quem
saiba ou queira aprender o mandarim. Estão confusos e sem perceber nada do que
estou a dizer? Pronto… eu explico. O exemplar de hoje mostra, como devem
calcular, a China. Mais concretamente uma universidade chinesa fundada em 1898.
Há muitos e muitos anos atrás. E que bonita que ela é mas… alguém consegue descodificar o que está escrito no resto do marcador?
Eu cá não consigo mas conto com a vossa (preciosa) ajuda na descodificação
desta língua. Talvez assim seja mais fácil perceber a “mensagem”.
27 de novembro de 2016
25 de novembro de 2016
A beleza também conta! #21
No
dia de hoje mostro-vos uma “beleza” bem interessante e distante (até rimou!). Pertence a Viena de Áustria
e representa os mais belos monumentos que por lá podem (e devem) visitar. Uma
cidade com muito para oferecer quer em termos de paisagens, quer em termos de
cultura. Uma cidade que não me importava (nadinha) de visitar vezes e vezes sem
conta. Afinal o que importa é passear
(caso gostem de o fazer!), quer seja
no nosso país quer seja fora. Sempre ganhamos ideias e conhecimentos que nunca
são demais nesta vida.
E vocês gostam de
passear? Já alguma vez foram a Viena de Áustria?
22 de novembro de 2016
Marca de Portugal #22
A “Marca”, de hoje, tem subjacente um
nome muito conhecido: Fernando Pessoa!
Poeta, escritor, publicitário, filósofo. O homem dos “sete ofícios”. O homem
que sabia que tinha talento. Que tinha um pensamento profundo que muitos
achavam fascinante e outros complicado.
Que muitos adoravam e outros nem por isso. O que importa, na realidade,
é que marcou a literatura portuguesa pela positiva e nós só nos podemos
orgulhar disso mesmo. Afinal de contas é graças a Álvaro de Campos (heterónimo
de Fernando Pessoa) que temos em nós “todos
os sonhos do mundo”, não é verdade?
20 de novembro de 2016
A beleza também conta! #20
A
“beleza” que, hoje, tenho o prazer de vos apresentar é tipicamente portuguesa.
Ou melhor, tipicamente bracarense e mostra os famosíssimos trajes desta cidade.
São bonitos, coloridos e vistosos. Quem passa por eles, não consegue ficar
indiferente. E porque será? Porque são tradicionais? Pouco discretos ou
simplesmente bonitos? Não sei… digam-me vocês (nos comentários!).
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