Hoje é dia de …#4

A rubrica que vos dá sugestões, nas mais variadas áreas, está de volta! E desta vez com uma recomendação “bem boa” (pelo menos para mim!). Passear! Há melhor “coisa na vida” do que “isto”? Pois… eu também acho que não.

Já que hoje é domingo é dia de… dar um passeio pelo Norte, mais concretamente pelo Porto (se estiverem perto, claro!). Uma cidade belíssima com muito para oferecer. Seja cultura, lazer, gastronomia ou animação noturna. Tudo está garantido nesta cidade. Basta procurar e desfrutar ao máximo este passeio. Junte a família e os amigos e tenha um excelente domingo!

Julho!

Começa hoje um grande mês. Com ele surge, também, (ainda mais, assim esperemos!) o calor. As férias grandes! As idas (com frequência!) à praia! Os gelados! Os passeios e as noitadas com os amigos! Só “boa vida”, não é verdade?

Então vamos orar para que este mês seja bem comprido para que possamos aproveitá-lo ao máximo e desfrutá-lo com quem mais gostamos!

Bom mês para todos!

Mais marcadores! #35

Esta rubrica decidiu regressar, apesar de estar bastante presente na “Marca da Marta” (e ainda bem, não é verdade?).

Hoje mostro-vos quatro marcadores diferentes mas com uma caraterística em comum: representam quadros dos mais variados países. Seja de Portugal, França ou Inglaterra.

O primeiro está exposto na Fundação Calouste Gulbenkian de Lisboa. Foi pintado, em óleo sobre tela, por Amadeo Cardoso. O segundo representa um cesto de rosas e pertence a França, mais concretamente, a Henri Latour.

Já o terceiro quadro exposto diz respeito a uma mulher e uma criança que estão a dormir num barco e foi pintado por John Sargent em Inglaterra. Por último, mas não menos importante, temos um quadro francês que mostra um menino a soprar bolas de sabão. Foi elaborado por Manet e é lindíssimo.

E para vocês, qual dos quadros acham mais bonito?

A beleza também conta! #9

E não é que conta mesmo!? Pelo menos é o que podemos observar no marcador de hoje. Representa o Santo António “em inglês”. A imagem típica e reconhecida por todos. O “santo casamenteiro”, pelo menos é o que dizem. E nós concordamos, não é verdade?