28 de maio de 2021

Marta e… a memória de infância

Uma das memórias mais bonitas que tenho de infância é da comida (boa) que a minha avó fazia diariamente. Assim que chegava da escola e entrava em casa para almoçar, os meus olhos brilhavam e o meu sorriso teimava em não desaparecer: a minha avó tinha feito a minha comida preferida: ovo mexido com costeletas de borrego, batata frita e alguma (pouca!) salada. A sopa existia, mas geralmente, ficava tão cheia com o segundo prato que já não conseguia ir ao primeiro (era esperta!).

Recordo-me que o cheirinho se alastrava a toda a casa. E que maravilhoso que era. Lembro-me também que, ao fim de semana, havia sempre algum doce ao almoço. Pudim, farófias, gelatina ou bolo de bolacha. Eram as opções mais habituais. Para mim, qualquer um era bem-vindo. No que respeita às sobremesas, era (sou!) pouco esquisita.

Lembro-me ainda que a minha avó se orientava por um livro de receitas “O Mestre Cozinheiro” sempre que queria inovar na cozinha. Essa obra está na minha estante e já foi usada algumas vezes. No entanto, confesso que, apesar de seguir a receita à letra, a comida da avó tinha outro sabor e esse é inimitável.

Quais são as vossas principais memórias de infância?

ass

27 de maio de 2021

Ideia gulosa #13

Como podem ler pelo título desta publicação, a ideia doce que vos trago hoje está carregadinha de açúcar. No entanto, de vez em quando, não faz mal à saúde. Assim, decidi “presentear-vos” com um lanche que lembra o Verão e os dias de calor: crepe com bola de gelado.

A ter opção de escolha, opto sempre por um crepe simples (sem açúcar ou canela!) e uma bola de gelado stracciatella. Os bocadinhos de chocolate fazem a diferença e são tão bons. Se não vejam a imagem abaixo e digam se tenho ou não razão:

Também são apreciadores de crepes? Com ou sem bola de gelado?

ass 

26 de maio de 2021

Se pudesse… o que passava a vida a comer?

Existem alimentos que nos viciam e que nos dão vontade de comer mais e mais! Por isso hoje selecionei oito que não me importava nada de ingerir todos os dias. Vamos conhecê-los?

- Melancia. A minha fruta preferida. Quando existe no mercado, são raros os dias em que não como;

- Batata doce. Adoro, adoro, adoro! Assada, frita ou cozida. “Marcha” sempre;

- Amendoins, principalmente, os que estão bem condimentados;

- Cogumelos frescos. São raras as semanas em que não como;

- Morcelas de arroz. Faz mal, mas de vez em quando, sabe tão bem;

- Queijo fresco. Como todos os dias e sou mega fã!

- Manga. Então se for docinha, melhor;

- Morangos. Gosto tanto!

 

O que passavam a vida a comer, se pudessem?

25 de maio de 2021

A minha evolução enquanto estudante

Na escola, como na vida, sempre fui muito aplicada e dedicada. Recordo-me de, na escola primária, dar mais atenção às barbies do que aos livros. No entanto, os estudos nunca ficavam para trás. Primeiro fazia os trabalhos de casa (rápido!), para depois ter “todo o tempo do mundo” para brincar.

Quando fui para o ensino básico e, tendo em conta que tinha uma diversidade muito grande de disciplinas, tive que me aplicar mais para conseguir manter as notas e esquecer por um bocado as brincadeiras (apesar de as fazer na mesma!). Na altura não era uma aluna brilhante. Tinha notas razoáveis. Era uma aluna intermédia.

No secundário, mais concretamente a partir do décimo primeiro ano, e depois de ter tido algumas experiências pouco positivas com alguns professores, comecei a tornar-me boa aluna. Estudava imenso e foi aí que descobri a (minha) verdadeira forma de estudar. Aquela que funcionava para mim. Não tinha que decorar nada, tinha apenas que perceber a matéria e lê-la em voz alta.

Posteriormente, entrei na Universidade, com boas notas, na minha primeira opção e o Curso correu bastante bem. Aliás, depois disso foi sempre a subir (as notas). Mestrado e Pós-Graduação.

O que quero dizer com isto? Que, no meu caso, inicialmente, não era uma boa aluna, mas com tempo, esforço e dedicação a 100% consegui tornar-me. Lá por, no início, as coisas não correrem como esperamos, não quer dizer que tenham de terminar assim. Tudo depende de nós.