Estamos
no final de fevereiro. Assim, é altura de vos apresentar o MARCADOR DO MÊS!
Assim
sendo o marcador eleito pertence a Itália e é este:
O que acharam da escolha? Concordam ou escolheriam outro exemplar?
Estamos
no final de fevereiro. Assim, é altura de vos apresentar o MARCADOR DO MÊS!
Assim
sendo o marcador eleito pertence a Itália e é este:
O que acharam da escolha? Concordam ou escolheriam outro exemplar?
Escolhi
o dia de hoje para resumir o (meu) mês de fevereiro! Vamos conhecê-lo?
DESPORTO: Continuei
a fazer exercício físico online, assim como aulas de yoga que me fazem tão bem!
FORMAÇÕES: Fiz alguns Webinares sobre temas do meu interesse. Afinal “o
conhecimento não ocupa lugar”.
LITERATURA:
Li a obra “Liberte-se da prisão das emoções” de Augusto Cury e gostei
bastante!
SÉTIMA ARTE:
Vi a série “Mãe há só… duas” e gostei muito! Também vi a série “Lupin”
e adorei!
OUTROS: Dei,
mais uma oportunidade à comida mexicana e, apesar de não ser bem “o meu
estilo”, não é má.
O que acharam do meu mês?
No
próximo mês faz oito anos que tenho a carta de condução. Parece muito tempo (e
realmente é!), mas o início “não foi pera doce”.
Desde
cedo que o meu pai, por trabalhar no ramo automóvel, sempre me “incentivou” a
gostar de carros. Mostrava-me (e ainda mostra!) o seu mundo: as cores,
os modelos e todos os pormenores “fora da caixa” dos veículos de quatro rodas
até que… chegou a altura de tirar a carta.
Tive
um instrutor incrível que sempre me auxiliou em tudo. Por isso, consegui não só
fazer o exame de código à primeira como também, apesar dos nervos, o exame de
condução. Não foi fácil, como acredito que não seja para quase ninguém, mas
superei com distinção estes desafios até… começar a conduzir.
Não
sei explicar o porquê, mas comecei a ganhar algum receio, inclusivamente, inventava
desculpas só para não ter que conduzir. Porque não queria conduzir. Só queria
ir “à boleia”. Recordo-me de fazer caminhos mentalmente só para fugir de alguns
sítios que, na estrada, me deixavam insegura. Ainda foi assim durante algum
tempo até… mudar de automóvel. A partir daí, o medo deixou de existir e, posso
dizer que, atualmente, adoro conduzir. Relaxa-me (apesar de me irritar
bastante com certos condutores!). Assim sendo, não sei se o problema estava
em mim ou no carro, mas o que interessa é que venci, mais um, medo. E só posso
estar feliz e orgulhosa.
E vocês já superaram alguns dos vossos medos?
Mais um dia, mais uma frase bem-disposta na “Marca da Marta”!
Assim sendo, ó tempo volta para trás… e ensina-me a ser modelo outra vez!
Vocês também tinham tanto estilo a tirar fotografias?
Antes de divulgar o
resultado do passatempo, quero agradecer a todos a participação. Obrigada por
participarem e por se terem habilitado a ganhar os prémios apresentados em
baixo.
Mas quem foi o/a feliz
contemplado/a? E o nome da vencedora é Paula Dinis! Muitos parabéns!
Informo que “A Marca
da Marta” enviará um email à vencedora para se proceder à
entrega dos prémios. Esta dispõe de 48 horas para responder ao mesmo, caso
contrário far-se-á novo sorteio!
A rubrica mais aleatória de sempre está de volta ao sítio do costume!
Assim sendo, se eu fosse... um bolo de Natal, qual seria? Eu
seria este bolo rei:
E vocês, qual seriam?
Hoje é o último dia para participar no passatempo de fevereiro! Para se habilitarem a ganhar os prémios, participem! Vejam todas as informações aqui. Boa sorte!
Como sabem, hoje é dia de Carnaval. E, como devem imaginar, não podia deixar passar este dia “em branco”. Para além de o considerar incrível, transmite-me boa energia. Assim sendo e, continuando nessa “onda de positivismo”, deixo-vos com algumas imagens, retiradas do Google, (vegaoo.pt) que mostram a originalidade de alguns fatos que podem (se estivermos em condições de segurança e saúde para isso!) ser utilizados num dia carnavalesco:
O que acharam destes fatos? Gostam
do Carnaval?
Hoje
o (meu) Pai celebra 61 primaveras, mas ninguém lhe dá essa idade. Tem um
espírito tão jovem que, para mim, parou nos 43 anos. Aliás, recordo-me de, desde o meu terceiro
ano até ao sétimo, o Eng. Válter, como os clientes o tratam, sempre teve essa
idade (sou uma querida!).
É
muito fácil gostar do meu Pai. Para além de simpático, está rodeado de boa
energia e alegria. É brincalhão (e trapalhão!), beijoqueiro e tem um
sentido de humor “diferente”. É “workaholic” e, por isso, os seus
clientes “não incomodam nada”.
É
um empresário de sucesso e ama o que faz. Adora trabalhar com os seus
“carrinhos” e, se pudesse, passava lá o dia e a noite. É teimoso, “devorador de
fruta” e adora ler Saramago, nomeadamente, sublinhar as partes importantes das suas
obras.
É
um pai fantástico, amigo do amigo, tendo o maior orgulho na família que
construiu. Sei que tem muito orgulho em mim e nas minhas conquistas. Querendo
ou não, sou, claramente, a versão feminina do meu Pai. Nunca me lembro de nada,
sou trapalhona e tenho um sentido de humor pertinente. Agarrado a isso, ainda
acrescento a teimosia e, às vezes, a alegria.
Pai,
parabéns! Desejo-te um dia muito feliz e especial. Continua a ser verdadeiro e “sem
papas na língua”. Continua com a alegria que tanto te carateriza. Continua a
ser o melhor pai do mundo.
Obrigada
por tudo. Sabes que gosto muito de ti e que, se precisares e, for possível,
dar-te-ei um (grande) abraço. És, sem dúvida, uma pessoa fundamental que me
acompanha sempre, especialmente, nos dias mais relevantes da minha vida:
A
obra que hoje vos venho mostrar intitula-se “Pégaso” e foi escrita por
Danielle Steel. Uma autora que já por “aqui passou” vezes e vezes sem conta.
Esta
história surgiu no auge da Segunda Guerra Mundial, na Europa, onde Nicolas e
Alex, dois viúvos e grandes amigos, criam os seus filhos sozinhos. Têm uma vida
calma e pacata até surgir um segredo dos antepassados de Nicolas que vai mudar
para sempre as suas vidas, colocando em causa a segurança das respetivas
famílias.
Para
sobreviverem, têm de fugir levando apenas, o que têm, os oito cavalos de raça
pura que se tornam o foco principal desta obra. Conseguirão adaptar-se à
nova vida num outro continente?
Uma
história cheia de emoção e amor adequada, sobretudo, aos “amantes” de cavalos.
Por todas as razões que referi anteriormente, só vos posso recomendar este
livro!
Conheciam esta obra? Deixei-vos
curiosos?
Foi
em agosto do ano passado que decidi dar mais uma voltinha e conhecer mais um
recanto português. Dirigi-me até Ponte da Barca, um lugar que conhecia
“vagamente” e a que tive oportunidade de dar mais “uma vista de olhos” (sorte
a minha!).
Para
quem não conhece, Ponte da Barca é uma vila no distrito de Viana do Castelo
verdadeiramente encantadora! É pequena sim, mas nem por isso tem menos encanto (muito
pelo contrário!). É bonita e tem paisagens incríveis, o que nos permitem
tirar boas fotografias. Se não acreditam, vejam como os vossos próprios olhos:
O que acharam desta vila
fantástica? Já conheciam Ponte da Barca?
Mais
um dia, mais dois marcadores da “Marca da Marta”! Estes vêm diretamente de
Itália, lugar que se distingue, entre outras coisas, pelas massas e as pizzas
maravilhosas!
O
primeiro mostra a Basílica de Santa Maria Maggiore, considerada a maior
igreja dedicada à Virgem Maria, sendo uma das quatro maiores basílicas da
cidade de Roma. Já o segundo marcador apresenta a Basílica de San Pietro
do Vaticano, um dos monumentos mais visitados em todo o mundo, onde podemos ver
o maior e mais importante edifício religioso.
Apesar de gostar de ambos, acho o
segundo mais apelativo.
E vocês, qual dos dois preferem?
Estamos no primeiro mês
par do ano por isso, é altura de fazer mais um quizz na
rubrica “A Marta quer saber…” mas, antes disso, deixo-vos com a solução
de dezembro, assinalada a cor-de-rosa:
A que lugar pertence o
marcador apresentado em cima?
a) Faro;
b) Beja
c) São Martinho do Porto;
d) Coimbra.
A resposta correta era São Martinho do Porto, mas qual será a deste mês?
A que lugar pertence o
marcador apresentado em cima?
a) Madrid;
b) Salamanca;
c) Granada;
d) Barcelona.
(a solução sairá em abril, juntamente com outro “quizz”)
Qual é o vosso palpite? Alínea a), alínea b), alínea c) ou alínea d)?
Hoje,
dia 3 de fevereiro, nasce uma NOVA RUBRICA: Por trás dos livros. Esta
pretende dinamizar o blogue “A Marca da Marta”, ou seja, mensalmente, trará
uma entrevista a uma pessoa que considero, por diversas razões, inspiradora.
No entanto, estas pessoas têm um ponto em comum: gostam de ler!
Assim,
“Por trás dos livros” faz todo o sentido começar com a Andreia Morais, autora
do blogue “As gavetas da minha casa encantada”. A Andreia, para além de ter um
blogue incrível, é uma verdadeira “amante” da escrita. Escreve tão bem que
parece que tudo surge de forma fluente, à primeira tentativa. Já para não falar
das fotografias fantásticas com que nos brinda todos os dias, captadas no
momento certo.
Assim
sendo e, sem mais demoras, vamos à entrevista:
1.
Para quem não te conhece da blogosfera, quem é a Andreia Morais? Como te
descreverias para uma plateia de desconhecidos?
Confesso que tenho sempre muita dificuldade a
responder a esta questão, porque fico a ponderar se determinada informação é
relevante para os outros. Mas, depois, penso naquilo que acredito ser parte da
minha essência. Portanto, se tivesse de me descrever para uma plateia de
desconhecidos, diria que o meu coração é de Gaia, mas também pertence ao Porto
- cidade e clube. Vivo dentro de um Moleskine viajante, com infinitos
pensamentos periclitantes, e tenho o sonho de percorrer Portugal de Norte a Sul
ao volante de uma Pão de Forma. Além disso, sou feita de livros e faço coleção
de dedais.
2.
Tendo em conta que acompanho o teu blogue, sei que adoras ler. Como surgiu essa
paixão? A partir de que idade começaste a “devorar” livros?
A minha paixão pela leitura surgiu tarde, como costumo dizer,
porque houve uma grande parte da minha vida em que acreditei que a escrita e a
leitura não se relacionavam. E, como sempre adorei escrever, os livros não eram
uma prioridade. No entanto, no 10º, a minha professora de português propôs-nos
contratos de leitura, nos quais teríamos de, mensalmente, apresentar uma
história à turma. A minha primeira escolha foi sem rede, porém, mudou
completamente a minha relação com a literatura. Na altura, escolhi «A Criança
Que Não Queria Falar», de Torey Hayden, e fiquei sem palavras. Retrata uma
realidade muito dura e angustiante, mas foi o impulso necessário para que eu
compreendesse que os livros abrem-nos inúmeras portas. A partir desse momento,
não só quis ler mais obras da autora, como também passei a querer aventurar-me
noutros nomes.
3.
O que te fascina numa obra? Há algum aspeto particular que possas
destacar?
Há um conjunto de aspetos que me fascinam: a proximidade e
pertinência do enredo, o mistério implícito e o carisma das personagens. Mesmo
que procure um livro para me distanciar da realidade, gosto de sentir que há
pontos de contacto; que há pontos que nos fazem acreditar que aquela situação
poderia acontecer. Por outro lado, também não deixa de ser interessante quando
a história tem elementos surreais, que quase nos fazem duvidar da sua
veracidade. Mas se o autor, através das suas palavras, nos fizer crer que é
possível, então, temos uma experiência arrebatadora. Além disso, adoro obras
que se colam à nossa pele, ao ponto de passarem anos - e tantas outras
histórias - e nós sermos capazes de nos recordar da sua mensagem.
4.
Qual o estilo de leitura que preferes? Romances, biografias, livros de ficção
científica ou outro?
Sinto que, de um modo geral, são os romances a conquistar maior
destaque nas minhas leituras. No entanto, também adoro policiais/thrillers e
quero muito aventurar-me em mais obras de poesia.
5.
Se pudesses eleger apenas uma, qual foi a melhor obra que leste até agora e
porquê?
É muito complicado selecionar apenas uma,
porque tenho vários nomes a encaixar nesta resposta - Saga «Millennium», «Como
é Linda a Puta da Vida», «O Pintassilgo», entre outros. Ainda assim, pelos seus
valores, pela sensibilidade, pelas aprendizagens e pelo seu caráter intemporal,
destaco «O Principezinho». Será sempre uma das histórias da minha vida.
6.
E já agora, alguma se destacou pelas piores razões ou ficou aquém das tuas
expetativas?
Sim, «A Amiga Genial», de Elena Ferrante. Era uma história que
queria ler, há imenso tempo. E, tendo em conta todas as opiniões fantásticas
que fui encontrando, acabei por ficar com grandes expectativas, que não foram
correspondidas. Consegui encontrar pontos muito interessantes, sobretudo, na
relação de amizade tão antagónica, mas estava à espera de ser arrebatada e não
foi o caso.
7.
Por curiosidade, qual a obra que estás a ler atualmente?
Atualmente, estou a terminar «A Morte do Papa», mas, quando esta
entrevista for publicada, conto estar a ler «Para Onde Vão os Guarda-Chuvas»
8.
Por teres uma escrita tão fluente e interessante, já pensaste em escrever um
livro? Se sim, podes “levantar um bocadinho o véu”? O que poderemos encontrar
por lá?
Em primeiro lugar, deixa-me agradecer-te por essas palavras tão
generosas. Sim, já pensei. Aliás, é um dos meus sonhos mais antigos, mas ainda
não tinha sentido que era o momento certo para me aventurar, porque, quando der
esse passo, quero perceber que tenho uma ideia sustentada, que me preenche
todas as medidas. Apesar disso, no ano passado, comecei a perceber que, se
calhar, já não estava assim tão longe e tenho estado a trabalhar num livro de
poesia.
9.
Por último, imagina que a pessoa que está a ler esta entrevista, não gosta de
ler. Acha os livros “uma grande seca” e não lhes encontra grandes vantagens.
Assim sendo, que conselho lhe darias para a fazer mudar de opinião?
Eu já estive desse lado. Não propriamente a achar que os livros eram uma grande seca, porque nunca cheguei a esse ponto, mas porque as minhas prioridades eram outras. E está tudo bem. É verdade que os livros são veículos maravilhosos, uma vez que não só nos permitem estar informados, mas também por nos estimularem a criatividade e validarem as nossas emoções. Contudo, a leitura é demasiado preciosa para ser imposta e para ser um foco de frustração. Acredito que todos temos o nosso ritmo e que essa descoberta acontecerá com naturalidade. O único conselho que posso dar é para não desistirem, porque, muitas vezes, sentimos que a leitura não é para nós porque não encontramos o nosso género ou autores que nos cativem. Não fechem a porta em definitivo, acabarão por ser surpreendidos.
Podem acompanhar a Andreia através de algumas das suas redes sociais:
O que acharam desta nova rubrica?
Já conheciam a Andreia Morais?
Tendo em conta que já
não acontece há algum tempo, hoje, decidi lançar mais um PASSATEMPO na “Marca
da Marta”. Os prémios são uma gramática de Língua Francesa, um marcador de
Fernando Pessoa, a obra “Uma miúda ousada” de Jacqueline Wilson, um Lápis de olhos á prova de água da Sephora e um lápis de olhos
impermeável 02 Chestnut da Clarins Paris! “Podem vê-los abaixo:
Então mas o que é
necessário fazer para se habilitarem a ganhar estes prémios?
Participações Obrigatórias:
1.º Colocar “gosto” na página do facebook;
2.º Seguir o blogue, carregando na palavra “seguir” na barra de seguidores do lado direito;
3.º Comentar com TAG de quatro amigos/as a publicação do passatempo do facebook da "Marca da Marta" (podem comentar quantas vezes quiserem, desde que sejam amigos/as diferentes).
Outras informações
relevantes:
Boa sorte!