26 de janeiro de 2017

Ideia gulosa #1

Eu bem disse que este ano ia haver novas rubricas. E não estava a mentir. Esta é dedicada aos gulosos e a todos os apreciadores de doces. A todos aqueles que sempre que vêem um bolo ficam “com água na boca”.
O marcador de hoje refere-se a um doce bem típico do Ribatejo, mais concretamente a Abrantes: a famosa Palha de Abrantes. Constituída, essencialmente, por gema de ovo com amêndoa e coberta por fios de ovos ligeiramente tostados no forno bem quente.
Como curiosidade, este nome tem origem no excesso de gemas que sobravam após a engoma da roupa, isto porque  eram utilizadas claras de ovos nesta tarefa (sempre a aprender!). Esta tradição liga a designação “Palha de Abrantes” à própria palha que vinda do Alentejo passava por Abrantes.



Quem é fã de doces? Já conheciam esta iguaria?

 

24 de janeiro de 2017

Hoje é dia de …#13

O dia de hoje é dedicado à cultura e à aprendizagem (que fazem bem a toda a gente!). É “destinado” à história e à antiguidade. Curiosos!? Pois bem… hoje é dia de… visitar um museu. Conhecer as suas obras e as suas histórias.
Ah! E não se esqueçam que, segundo Jules Goncourt, “aquilo que mais tolices ouve neste mundo, talvez seja um quadro de museu”, por isso podem dizer o que vos “apetecer” sobre uma determinada obra que, certamente, ninguém levará a mal.



E vocês gostam de visitar museus ou nem por isso?

23 de janeiro de 2017

A beleza também conta! #25

E, neste caso, é bem evidente. Pertence a Guimarães e mostra uma casa bem interessante e bem desenhada (sim porque eu com esta idade toda ainda não sei desenhar casas em condições e não me parece que isso vá mudar, mas pronto!).
Este exemplar dá a ideia que foi desenhado e, posteriormente, imprimido e plastificado.




E vocês concordam comigo? Acham que é bonito?

(Contem-me TUDO nos comentários!)

18 de janeiro de 2017

Chiado Books #5

O livro de que hoje vos falo e que me foi oferecido, gentilmente, pela Chiado Books designa-se por “Tia Guida” e foi escrito por um jovem (talentoso) de nome André Fernandes.
Retrata a história da sua “Tia Guida” e a luta que travou contra uma doença que só o nome parece assustar: cancro.
Apesar de todas as complicações e efeitos que a doença acarreta, arrisco-me a dizer que este livro é inspirador. É positivo e ensina-nos que nunca devemos desistir. Mesmo quando pensamos que já não temos forças para continuar. Temos sempre! Mesmo que tudo caminhe num sentido pouco positivo. Caminhamos na mesma.
Sempre ouvi dizer que “enquanto há vida, há esperança” e enquanto tivermos as pessoas certas, os “nossos” (verdadeiros amigos) connosco, haverá amor e muita, muita luta. No final de contas, o importante é viver o dia-a-dia e aproveitar a vida ao máximo.
Uma história fascinante que vale a pena ler até ao fim. Uma história que nos deixa felizes por saber que há “Andrés” assim neste mundo (perceberão o que quero dizer se lerem esta obra!).


Nota: Esta publicação é patrocinada, no entanto a minha opinião é totalmente sincera. 

Já conheciam este livro? Pareceu-vos inspirador?